Quem assiste atentamente ao “Fantástico” já percebeu que a revista eletrônica da Globo está num processo de transformação para atender às necessidades da guerra pela audiência. Numa disputa cada vez mais acirrada, o tiroteio sai da realidade das grandes cidades para invadir a tela do telespectador. O problema é achar o tom certo para as informações mais pesadas e que há alguns anos eram praticamente proibidas num programa dominical, principalmente nos que encerram a grade. Aquela história do humor quebrar o cotidiano pesado e a reportagem de comportamento garantir a leveza do domingo parece que não existe mais. Agora, é fundamental impressionar, prender quem está do outro lado da tela com a violência rotineira urbana. Será que isto vai durar muito? Em algum momento alguém dará um basta a tanta coisa pesada na televisão, mas infelizmente esta é a realidade do momento.
Pelo visto, 2011 será mais agressivo na TV com uma linguagem mais popular. Será que a Globo saberá fazer esta transição? O fato é que a emissora nunca se viu tranquila nas ocasiões onde as reportagens exigiam mais sensacionalismo porque esta não é a sua característica e, por isso mesmo, precisará de cautela até achar o tom certo para sua revista eletrônica. É fundamental que exageros não sejam cometidos.
Pelo visto, 2011 será mais agressivo na TV com uma linguagem mais popular. Será que a Globo saberá fazer esta transição? O fato é que a emissora nunca se viu tranquila nas ocasiões onde as reportagens exigiam mais sensacionalismo porque esta não é a sua característica e, por isso mesmo, precisará de cautela até achar o tom certo para sua revista eletrônica. É fundamental que exageros não sejam cometidos.
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