sábado, 26 de dezembro de 2015

Ibope consolidado sábado (26/12/2015) na Grande São Paulo

Média-dia (7h - 23h59m): 13.5 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Como Será? 05 pontos 7h - 9h 1º
É de Casa 07 pontos 9h - 12h 1º
Jornal Hoje 14 pontos 13h20m - 14h 1º
Sessão Comédia (Os Caras de Pau) 11 pontos 14h - 14h45m 1º
Estrelas 11 pontos 14h45m - 15h35m 1º
Caldeirão do Huck 13.5 pontos 15h35m - 18h25m 1º
Além do Tempo 18 pontos 18h25m - 19h15m 1º
Totalmente Demais 24.5 pontos 19h35m - 20h30m 1º
Jornal Nacional 26 pontos 20h30m - 21h20m 1º
A Regra do Jogo 26 pontos 21h20m - 22h20m 1º
Zorra 17 pontos 22h20m - 23h 1º
Altas Horas 11 pontos 23h - 0h55m 1º
Supercine (Somos Tão Jovens) 7.5 pontos 0h55m - 2h30m 1º

Média-dia (7h - 23h59m): 6.2 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Fala Brasil 05 pontos 7h - 10h15m 2º
Esporte Fantástico 03 pontos 10h15m - 12h 3º
The Love School 03 pontos 12h - 13h 3º
Record Kids 05 pontos 13h - 15h 2º - SBT
Cine Aventura (Um Time Show de Bola) 07 pontos 15h - 17h 2º
Cidade Alerta 07 pontos 17h - 19h45m 2º
Jornal da Record 07 pontos 19h45m - 20h30m 2º
Programa da Sabrina 08 pontos 20h30m - 23h 2º
Legendários 08 pontos 23h - 1h15m 2º

Média-dia (7h - 23h59m): 5.0 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Sábado Animado 04 pontos 7h - 10h30m 3º
Mundo Disney 05 pontos 10h30m - 12h30m 2º
Kenan & Kel 05 pontos 12h30m - 14h15m 2º - Record
Programa Raul Gil 05 pontos 14h15m - 18h30m 3º
Chaves 05 pontos 18h30m - 19h45m 3º
SBT Brasil 05 pontos 19h45m - 20h30m 3º
Esquadrão da Moda 06 pontos 20h30m - 21h35m 3º
Cozinha Sob Pressão 07 pontos 21h35m - 22h35m 3º
Sabadão 07 pontos 22h35m - 0h30m 3º
Cine Belas Artes (Harry Potter...) 3.5 pontos 0h30m - 2h30m 2º

Média-dia (7h - 23h59m): 1.8 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Sábado Animal 1.5 pontos 13h45m - 15h 4º
Brasil Urgente 03 pontos 16h15m - 19h20m 4º
Jornal da Band 04 pontos 19h20m - 20h40m 4º
Top Cine (Predadores) 04 pontos 22h30m - 0h25m 4º

Média-dia (7h - 23h59m): 0.6 ponto
Programa Pontos Horário Posição
Amaury Jr. Show 0.5 ponto 19h - 20h30m 5º
RedeTV! News 01 ponto 20h30m - 21h30m 5º
Operação de Risco 02 pontos 21h30m - 22h15m 5º
Mega Senha 02 pontos 23h - 0h30m 5º
Encrenca (reprise) 02 pontos 0h30m - 1h45m 4º

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Reviravolta em "A Regra do Jogo" deixa pontos mal explicados

Principal produto da grade da Rede Globo, a novela das nove também é alvo maior da atenção dos telespectadores. Depois de pouco mais de três meses cozinhando a história sem muitos grandes acontecimentos, João Emanuel Carneiro movimentou "A Regra do Jogo" ao trazer novos elementos para a trama central.
A chegada de Kiki (Deborah Evelyn) e a revelação de que Gibson (José de Abreu) é o Pai da facção criminosa da história trouxeram mais luz ao jogo maniqueísta e repleto de camadas proposto pelo autor. Gibson como o poderoso chefão da novela explica as injustiças pelas quais a mocinha Toia (Vanessa Giácomo) passou, uma vez que ela é a verdadeira herdeira da patente do medicamento que aumentou a fortuna do empresário.
Ainda assim, a história tem pontas desatadas que precisam ser melhor explicadas, afinal, coerência é o mínimo que se espera de uma trama policial. O primeiro ponto frouxo de "A Regra do Jogo" é a ingenuidade excessiva do policial Dante (Marco Pigossi), que ficou ainda mais exacerbada depois da revelação de Gibson como o Pai.
Além de conseguir prender poucos membros da facção, seu personagem nunca percebeu que o próprio pai, Romero (Alexandre Nero), e agora o avô fazem parte do bando que ele tanto persegue. Está certo que Dante cumpre a função de mocinho de novela, aquele que é sempre o último a saber das coisas, mas sua cegueira está ficando enfadonha para quem assiste, e o personagem corre sério risco de rejeição.
Também na mansão dos Stewart, salta aos olhos o fato de Gibson, um homem tão influente e manipulador, permitir que o próprio neto chegue ao posto de investigador policial e faça de tudo para desmantelar a organização que ele próprio comanda. Por que Gibson permitiu isso? Controlador, Gibson poderia muito bem ter demovido o neto da carreira policial. Mais ainda: influente, ele poderia ter minado a ascensão do neto.
Também já deu para perceber que existe algo de disfuncional na personalidade do patriarca, mas, se o empresário queria tanto proteger a família depois do trauma que sofreu (um assalto em sua mansão em que seus entes foram feitos de refém) por que ele manteve a própria filha em cativeiro durante dez anos? É muito pouco crível um pai manter uma filha supostamente morta longe de tudo e de todos sem maiores explicações.
Já na relação de Gibson com Nelita (Bárbara Paz) há algo de subentendido, o que explicaria, em partes, a dupla personalidade dela. Mas o fato é que é bastante confusa a obsessão do Pai em casar Orlando (Eduardo Moscovis) com Nelita. Ele sabe a verdadeira faceta do bandido e mesmo assim o empurrou para a filha. Ou seja, a proteção de sua família, que ele alega ter sido o motivo para fundar a facção, não é tão prioridade assim.
Fora todos esses fatos que circulam pela história central, há o problema das tramas paralelas de "A Regra do Jogo". Embora divertida, a família de Feliciano (Marcos Caruso) está solta na história. O embate do playboy falido com Gibson, calcado basicamente no humor, tende a ficar de lado, uma vez que o empresário passa a ter importância maior no núcleo principal da novela. Assim, Feliciano pode seguir sem rumo na história, sob pena de ter seu núcleo cada vez mais solitário. Isso sem falar no quarteto Tina (Monique Alfradique), Ruy (Bruno Mazzeo), Indira (Cris Vianna) e Oziel (Fábio Lago), completamente sem link com o restante das tramas...
Explicar as pontas soltas desse novelo é a tarefa mais urgente que João Emanuel Carneiro tem na reta final de sua história. Ele não é o tipo de autor que enrola para revelar segredos, mas, assim como as revelações, as explicações também precisam ser rápidas.





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Atriz que foi Xuxa criança em "Lua de Cristal" se dedica ao teatro e quer voltar à TV

Adressa Koetz (foto), que interpretou Xuxa quando criança no filme "Lua de Cristal", de 1990, tem se dedicado ao teatro. A atriz produziu e atuou em "Embriagados". Por causa da temática, a peça era encenada em um bar em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro.
- Estava com vontade de fazer algo autoral. Esse projeto é muito diferente de tudo que já fiz - conta.
Recentemente, a atração protagonizada por Xuxa foi reexibida no Festival do Rio de Janeiro e Adressa reencontrou com colegas do longa, como Sérgio Mallandro.
- O filme faz parte da minha história. Foi o início da minha carreira. O que achei mais interessante foi que as pessoas que assistiram ao longa no evento cantaram junto. Foi lindo - relembra.
Adressa tinha apenas 8 anos quando fez o filme, mas diz que ainda é lembrada pelo papel.
- Foi um sucesso estrondoso e, por incrível que pareça, sou reconhecida até hoje. Isso me deixa feliz. É sinal de que estou me cuidando bem - brinca ela.
A atriz, que esteve em "Santo Forte", do AXN, conta que sente saudade de fazer novelas. Seu último trabalho no gênero foi em "O Clone" (2001).
- Eu amo fazer teatro, mas a TV aberta alcança mais pessoas. Sinto falta disso. Também estou com vontade de apresentar um programa.






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Redes Globo e Record se baseiam em "Lost" e lançam séries sobrenaturais

Em 2016, as redes Globo e Record devem investir em gêneros poucos comuns nos seriados nacionais. Ambas levarão ao ar produções que flertam com o terror e o realismo fantástico, assim como ocorria em "Lost", com larga utilização de flashbacks. Em "Supermax", a Globo acompanhará um grupo de presidiários que disputa um reality. Depois de perderem o contato com a TV, todos acabam alvos de fenômenos sobrenaturais que incluem demônios. Estreia em abril. Já a Record, iniciou a produção de "Sem Volta", sobre montanhistas que ficam isolados durante uma escalada e desafiam a morte. No elenco estão Camila Rodrigues e Ângelo Paes Leme.





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Ex-"Chiquititas", Giovanna Grigio estreia na Rede Globo e fala de cenas de beijo com Arthur Aguiar

Giovanna Grigio (foto acima junto com Arthur Aguiar), que foi a Mili em "Chiquititas", fará a sua estreia na Rede Globo em "Êta Mundo Bom!", próxima novela das 18h. Na história de Walcyr Carrasco, ela será Gerusa, personagem que sofre de uma doença misteriosa.
- Comecei a gravar no começo de dezembro. Ela é uma garota frágil e acaba  superprotegida pela avó (papel de Ana Lúcia Torre).
A atriz será par de Arthur Aguiar, que interpretará Osório. Ela ainda não gravou as cenas românticas e de beijo:
- Foi bom essas sequências não terem sido logo no início. Dá tempo para pegar o clima da novela. Acho que quando tiver que gravá-las serão tranquilas.
Giovanna conta que já percebeu que alguns fãs de Arthur passaram a segui-la nas redes sociais e conta que está preparada para os comentários da legião de meninas que admiram o ator:
- Já estou preparada, esperando pelo pior - brinca.
A atriz de 17 anos também está acostumada com o assédio nas redes sociais. Só no Instagram, ela acumula mais de 980 mil seguidores. 
- Eu tenho noção que as pessoas têm curiosidade de saber sobre a minha vida. "Chiquititas" foi uma febre. Eu ainda acho estranho as pessoas me reconhecerem nas ruas, mas sou muito tranquila e não deixo de fazer nada. Geralmente, não me incomodo com os fãs pedindo fotos. Eles costumam ser muito respeitosos. Sou uma figura pública, mas também uma pessoa normal. Não vou parar de viver a minha vida.





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"Os jovens estão quebrando a cara buscando o novo", diz Tom Cavalcante

Longe da televisão havia quatro anos, Tom Cavalcante (foto) voltou em junho deste ano com o humorístico “#PartiuShopping”, no Multishow. O programa não terá segunda temporada, mas o comediante segue contratado do canal. Ele prepara para 2016 uma paródia de talk show, ainda sem nome, conduzida por alguns de seus personagens.
“Quando me chamaram para o ‘Partiu’, direção e roteiro estavam definidos, fiquei como observador. Agora, posso dar mais minha cara”, diz ele à coluna.

 
Seu humor é popular, como isso afasta a classe alta?
Pesco o que li num livro ou vi num filme e aplico isso de forma popular. As pessoas viajam em ideias elitistas. Por mais que eu tenha o privilégio de viver em Los Angeles, no ninho do cinema, sei que no meu país a maioria das pessoas ainda está crescendo economicamente e sonha em ter uma TV a cabo um dia.

Mas você acha que a classe alta está carente de programação humorística?
O que eu acho é que nos últimos tempos a gente perdeu a referência de Brasil. Com a internet, as pessoas vivem a máquina Estados Unidos de forma muito consistente, das roupas aos costumes. O humor brasileiro, assim como o inglês, continua sempre lidando com as referências nacionais.

Você participou há pouco do "Tomara que Caia", que saiu do ar por fraca audiência. O que deu errado?
Alguns formatos não dão certo. Pode ter um elenco estelar, mas se não tem química… As pessoas estão tentando levantar o novo, mas não percebem que o alicerce é o ensinamento do velho. 
Os jovens estão quebrando muito a cara buscando o novo. No “Tomara que Caia”, o Boninho falou: “Você tem que entrar de Ribamar”. Na hora, explodiu a audiência. E aí tinha gente que dizia “ah, mas Ribamar já foi”. Está errado. A mesma coisa com a “Escolinha” — a fórmula é de sucesso, vai explodir.

Quer voltar pra TV aberta?
Se tiver um projeto interessante, sim. No momento não tenho nada.





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