A Globosat planeja fornecer conteúdo em 3D a partir do primeiro semestre do ano que vem. Não será criado por enquanto nenhum canal 24 horas com a nova tecnologia, porque a empresa considera prematuro tomar tal iniciativa. Serão utilizados canais eventuais para a exibição de conteúdo em 3D, com o objetivo de experimentar a tecnologia e testar a receptividade do público. A informação é do diretor dos canais SporTV e Premiere, Pedro Garcia, que participou nesta quinta-feira, 30, do 10º Congresso Latino-Americano de Satélites, evento organizado pela Converge Comunicações, no Rio de Janeiro. "A próxima fronteira é o 3D", proclamou o executivo.
Cinema e esportes estão entre os gêneros em que a tecnologia 3D funciona melhor, disse Garcia. Ele também acredita que possa haver demanda por conteúdo adulto em 3D. A Globosat está neste momento definindo quais conteúdos serão testados inicialmente com a nova tecnologia. É provável que o futebol esteja entre os escolhidos, em razão da popularidade do esporte. Entretanto, o executivo pondera que a maior parte das imagens dos jogos de futebol provêm de uma câmera central, distante do campo, o que não gera um efeito atraente em 3D. Uma coisa ele deixou claro: a Globosat não pretende oferecer em 3D conteúdo que tenha sido originalmente captado em 2D.
Garcia enumerou alguns desafios para a popularização da novidade no Brasil. O mais gritante é a falta de conteúdo atualmente. Outro problema é a inexistência de um padrão para os óculos 3D. Por fim, ele destaca o alto custo da produção nessa tecnologia.
Uma pesquisa de uma fabricante de tv calcula que serão vendidos este ano 40 mil televisores 3D no País. Garcia não ousou fazer uma estimativa para 2011. No mundo, projeta-se que em 2015 haverá 22 milhões de lares com TVs em 3D.
Cinema e esportes estão entre os gêneros em que a tecnologia 3D funciona melhor, disse Garcia. Ele também acredita que possa haver demanda por conteúdo adulto em 3D. A Globosat está neste momento definindo quais conteúdos serão testados inicialmente com a nova tecnologia. É provável que o futebol esteja entre os escolhidos, em razão da popularidade do esporte. Entretanto, o executivo pondera que a maior parte das imagens dos jogos de futebol provêm de uma câmera central, distante do campo, o que não gera um efeito atraente em 3D. Uma coisa ele deixou claro: a Globosat não pretende oferecer em 3D conteúdo que tenha sido originalmente captado em 2D.
Garcia enumerou alguns desafios para a popularização da novidade no Brasil. O mais gritante é a falta de conteúdo atualmente. Outro problema é a inexistência de um padrão para os óculos 3D. Por fim, ele destaca o alto custo da produção nessa tecnologia.
Uma pesquisa de uma fabricante de tv calcula que serão vendidos este ano 40 mil televisores 3D no País. Garcia não ousou fazer uma estimativa para 2011. No mundo, projeta-se que em 2015 haverá 22 milhões de lares com TVs em 3D.
0 comentários:
Postar um comentário