"O grupo decidiu acabar com o carnê porque no cenário atual da economia, com tanta oferta de crédito, parcelamentos e facilidades de comprar, não havia mais mercado para esse tipo de produto", conta o diretor de Varejo do Grupo Silvio Santos, José Roberto Prioste. "Por mês, ainda são realizadas cerca de 3 mil trocas de carnês por produtos nas lojas do Baú, mas esse número vem caindo muito", continua. "O carnê deve mesmo sumir do mercado até o final do ano."
Mesmo com o fim do carnê, as lojas do Baú - 127 em todo o País - onde os produtos são trocados, entraram em um planos de expansão e passaram a competir com grandes redes de lojas de departamento. Em 2009, Silvio Santos chegou a cogitar a compra da rede varejista para aumentar o negócio, o que não foi adiante.
Com praticamente 50 anos de existência, o Carnê do Baú está virando coisa de colecionador.
Fonte: Caderno 2 - O Estado de S. Paulo (Keila Jimenez às 0h)
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