terça-feira, 18 de novembro de 2014

Rede Globo quer mostrar "nova família" em suas novelas

As famílias mudaram. Núcleos familiares com meios-irmãos, dois pais, duas mães, são cada vez mais comuns. E é justamente uma família nada convencional, formada por sete meios-irmãos, seis deles concebidos via inseminação artificial, que será o foco da próxima novela das 18h da Rede Globo, “Sete Vidas”, que estreia em março de 2015.
A trama de Lícia Manzo está terminando uma temporada de gravações na gélida Patagônia, na Argentina. Por lá passaram Domingos Montagner, o protagonista, Isabelle Drummond, Debora Bloch, Leonardo Medeiros e o ator argentino Michel Noher. Todos dirigidos por Jayme Monjardim.
Dado como morto em um acidente na Patagônia, Miguel (Montagner) deixa sete filhos que não conhece. Seis são frutos de inseminações artificiais: Júlia (Isabelle Drummond), jovem que de posse do número de registro de seu doador anônimo descobre que possui dois meios-irmãos, Pedro (Jayme Matarazzo) e Joaquim (ainda não definido). Aos três irão somar-se Bernardo (Guilherme Lobo), os gêmeos Laila (Maria Eduarda) e Luís (Thiago Rodrigues) e Felipe (Michel Noher), argentino portador de uma doença autoimune.

 
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