Em pé (da esq. para dir.), a diretora de Desenvolvimento Artístico, Monica Albuquerque, o diretor-geral, Carlos Henrique Schroder, e o diretor de Produção, Eduardo Figueira; sentados, os diretores de gênero Ricardo Waddington, Silvio de Abreu, Guel Arraes e Boninho |
A Rede Globo anunciou nesta segunda-feira (17) o desmembramento do
poderoso cargo de diretor de Entretenimento em quatro diretorias,
divididas segundo gêneros, formatos e horários de programas. Sai Manoel
Martins, que desde 2008 dava a palavra final em toda a produção de
conteúdo de entretenimento da emissora, e entram quatro novos diretores.
Silvio de Abreu será responsável por Dramaturgia Diária (novelas); Guel Arraes vai comandar a Dramaturgia Semanal (séries); e a área de Variedades terá dois diretores, Boninho (para programas diários e realities) e Ricardo Waddington (para atrações noturnas e de fins de semana).
A estrutura se completa com duas diretorias que já existiam: Produção, comandada por Eduardo Figueira, e Desenvolvimento Artístico, dirigida por Monica Albuquerque.
A mudança mais importante está em uma das frases do comunicado: “A área passará por uma transformação: deixará de ser centralizada para ser orientada pelo conteúdo”. Ou, como disse o diretor-geral, Carlos Henrique Schroder: “Com esse modelo, colocamos todo o talento e capacidade da Globo a serviço do conteúdo, gerando produtos mais focados em cada especialidade para nossa audiência.”
Trata-se, obviamente, de uma alteração importante na estrutura de poder da emissora, reflexo da troca na direção-geral ocorrida em janeiro de 2013 com a saída de Octavio Florisbal e a chegada de Schroder.
Mas vai além. É uma mudança que parece fazer sentido quando se pensa nas transformações tecnológicas e de hábito que já afetam – e vão afetar cada vez mais – a forma de consumir TV no Brasil. O público tende a se orientar cada vez menos pela ideia de “grade” e mais pela possibilidade de ver os programas que deseja, no horário e no aparelho (TV, laptop, smartphone) que bem entender.
Silvio de Abreu será responsável por Dramaturgia Diária (novelas); Guel Arraes vai comandar a Dramaturgia Semanal (séries); e a área de Variedades terá dois diretores, Boninho (para programas diários e realities) e Ricardo Waddington (para atrações noturnas e de fins de semana).
A estrutura se completa com duas diretorias que já existiam: Produção, comandada por Eduardo Figueira, e Desenvolvimento Artístico, dirigida por Monica Albuquerque.
A mudança mais importante está em uma das frases do comunicado: “A área passará por uma transformação: deixará de ser centralizada para ser orientada pelo conteúdo”. Ou, como disse o diretor-geral, Carlos Henrique Schroder: “Com esse modelo, colocamos todo o talento e capacidade da Globo a serviço do conteúdo, gerando produtos mais focados em cada especialidade para nossa audiência.”
Trata-se, obviamente, de uma alteração importante na estrutura de poder da emissora, reflexo da troca na direção-geral ocorrida em janeiro de 2013 com a saída de Octavio Florisbal e a chegada de Schroder.
Mas vai além. É uma mudança que parece fazer sentido quando se pensa nas transformações tecnológicas e de hábito que já afetam – e vão afetar cada vez mais – a forma de consumir TV no Brasil. O público tende a se orientar cada vez menos pela ideia de “grade” e mais pela possibilidade de ver os programas que deseja, no horário e no aparelho (TV, laptop, smartphone) que bem entender.
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