quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Presidente das Organizações Globo fala do sucesso dos canais Globosat

http://noticias.r7.com/blogs/daniel-castro/files/2010/08/Mkahn_3689-1024x713.jpg
De acordo com o presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, "a Globosat transformou-se, sem nenhum incentivo fiscal, no maior pólo privado brasileiro de promoção do produtor independente, sendo essa uma de suas principais vocações.
A resposta tem sido extremamente positiva. Nos últimos doze meses, dos 20 canais com maior alcance, 10 eram da Globosat, que, no mesmo ranking, detinha 62% da audiência no horário nobre. No mesmo período, dos 10 filmes de maior audiência, 10 eram do Telecine. A Globo News ocupa sempre o primeiro lugar toda vez que o mundo ou o Brasil se deparam com um grande acontecimento e é o canal de notícias “Top of Mind”, segundo a pesquisa Datafolha de 2009. O SporTV detém, há 12 meses, a primeira colocação na audiência no horário nobre, e teve cerca de 80% do share de audiência dos canais pagos que transmitiram a Copa do Mundo.
Não escondo a minha satisfação quando faço esse relato, mas não é só por orgulho que menciono esse sucesso. Ele mostra muito bem uma característica da TV por Assinatura no mercado brasileiro: o gosto pelo Brasil. Os maiores índices de audiência na TV fechada vão para as TVs abertas, com liderança absoluta para a TV Globo. E se nos prendermos apenas à disputa entre os canais fechados, 9 das 20 maiores audiências vão para canais brasileiros. Se excluirmos dessa conta os canais infantis o resultado é mais revelador: dos 15 canais de maior audiência, 9 são brasileiros, 60% do total, portanto.
É um feito ainda mais expressivo se levarmos em conta a desproporção entre canais internacionais e nacionais no Brasil: são 36 canais brasileiros contra 97 estrangeiros, e, mesmo assim, os nacionais estão muito bem posicionados no ranking.
Sempre considerando as 20 maiores audiências, tal fato não se repete em outros países da América Latina. Na Argentina, estão no ranking apenas 5 canais locais; no Chile, 3; No México, onde a TV aberta é tão forte quanto no Brasil, apenas 5; no Peru, 3; na Venezuela, 1; e, na Colômbia, zero.
"

Ricardo Sandes (criador e editor do blog)
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