As escolas perto da Bridgewater Plaza, onde aconteceu o episódio, tiveram as portas fechadas e a segurança reforçada. Equipes de segurança emitiram um alerta máximo para caçar o suspeito.
ATIRADOR ACUSA COLEGAS DE RACISMO
A atirador teria fugido de carro por uma rodovia em direção a Washington e colidiu o veículo. A polícia chegou a anunciar a sua morte, mas voltou atrás e disse que ele está em estado crítico por ferida de bala.
Horas após os disparos, um vídeo publicado por Williams nas redes sociais mostra ele se aproximando e apontando a arma para a repórter.
Em outras mensagens no Twitter durante a perseguição policial, ele acusou os colegas de racismo — ele já havia aberto uma ação contra a empresa por acusação semelhante. A conta do atirador no microblog foi suspensa quase de imediato. A rede ABC recebeu um fax de Williams, e o entregou para as autoridades.
Segundo o presidente e diretor-geral da emissora, Jeff Marks, o atirador era uma pessoa difícil:
— Ele tinha uma reputação complicada. Quando teve mais um de seus incidentes por explosões de raiva, dispensamos e o retiramos com ajuda de policiais — disse Marks.
A emissora XETV afirmou que o demitiu em 2000 por "comportamento bizarro e ameaças a funcionários".
O governador Terry McAuliffe, que respondia perguntas numa rádio, confirmou que Williams era um ex-funcionário da empresa.
HOMENAGENS AOS MORTOS
A repórter Alison Parker tinha 24 anos, e o cinegrafista Ward, 27. Eles receberam homenagens imediatas da WDBJ, que relatou o episódio desde o corte da transmissão. A noiva do atirador estava no local durante a transmissão, e chegou a ver o momento, segundo funcionários da WDBJ.
A ex-secretária de Estado Hillary Clinton lamentou o episódio, pedindo um maior controle das armas.
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