“O Brasil não oferece condições atraentes para as empresas multinacionais se instalarem aqui. É muito imposto, tem de mudar isso”, observa ele, que, apesar de médico, estudou gestão pública em Harvard. “Não estou caindo de paraquedas.”
Rey foge da pergunta quando é questionado em que lado do espectro político se enquadra. “Eu tenho admiração pelo Ronald Reagan pelo o que ele fez pelos Estados Unidos numa época difícil. Mas me acho social-democrata como o Obama.”
Ele também defende a reativação do programa espacial brasileiro. “O Brasil tem de ser mais ousado nos seus objetivos. Temos de buscar ser a principal potência do mundo”, avalia ele, que elege a saúde como um dos principais problemas do país. “É uma vergonha.”
Otimista, Rey acha que se elegerá com os votos das mulheres que o veem na TV e o público gay. “Eu não sou gay, mas eles me enxergam como um porta-voz”, observa.
Sobre como sonha com o seu gabinete caso seja eleito, Rey diz que não pretende levar seu estilo extravagante para Brasília. “Já tenho a minha mansão”, encerra.
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