sexta-feira, 15 de julho de 2016

Rede Globo não pode permitir que sexo gay vire disputa de autores ou diretores

Nada contra, nem mesmo a favor, em se esquentar relacionamentos entre homens ou mulheres nas novelas ou séries.
Se para o bem da obra essa necessidade vier a existir, que ela aconteça com os mesmos tratamento e cuidado até aqui observados. Vulgaridade, pelo menos, não se viu nenhuma.
O que se espera é que tais situações não venham a se transformar em disputa entre autores e diretores, para ver quem chega mais longe. Depois do beijo em "Amor à Vida", tivemos a cama em "Liberdade, Liberdade".
Que isso não seja avaliado como um sinal de avanço, tentativa de marcar território, quebrar tabu ou lá o que, mas como elemento imprescindível e natural no contexto de um trabalho.
A gratuidade, independentemente de sexo, é que deve ser condenada. Em toda e qualquer situação.
Eu, diferente do colunista Flávio Ricco, já sou totalmente contra esse tipo de cena na televisão. Isso não acrescenta em nada no andamento de uma novela. Somente serve para os defensores da causa se sentirem felizes e representados com as cenas em si; também serve para estimular aquelas pessoas que já tem uma tendência ao homossexualismo a "saírem do armário".








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