O "Big Brother Brasil", em sua nova edição, ainda nem estreou e já existe um movimento indignado contra ele nas redes sociais.
Nada contra o direito de alguém gostar ou não gostar de um programa de televisão, mas se dar ao trabalho de encabeçar campanhas e se sangrar em saúde, usando os mais diferentes e arbitrários argumentos, caracteriza bem a situação de quem não tem mais o que fazer. Com todo respeito.
O "BBB", mal ou bem, quer gostem dele ou não, de alguma maneira contribuiu para mudar o calendário da televisão brasileira. Antes, para as emissoras de uma maneira geral, o ano só começava em abril. Agora não. É em janeiro, como de toda e qualquer outra atividade, o que também levou as demais TVs se mexerem um pouco mais.
Esta coluna nunca advogou a causa dos formatos de fora, ao contrário, mas não reconhecer a importância que, de uns anos para cá, eles passaram a representar é simplesmente faltar com a verdade.
E quanto ao gostar ou não gostar, em se tratando de televisão, de algum tempo inventaram um aparelhinho que resolve todo e qualquer problema. O nome dele é controle remoto.