quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A guerra das emissoras pela Liga dos Campeões da Europa

A vitória do Esporte Interativo na concorrência pela Champions League é apenas a primeira batalha de uma guerra.
A ESPN, que sublicenciaria o torneio para o SporTV, havia oferecido 100 milhões de dólares pelo torneio. A UEFA queria 140 milhões de dólares e a Turner, sócia minoritária do Esporte Interativo, acabou levando a parada.
Agora, o questionamento dos concorrentes é: se o Esporte Interativo é um canal aberto em São Paulo, como venceu a concorrência pela Champions para a TV paga? O canal já tem a resposta no bolso do colete: a emissora tem um canal pago por exemplo, o Esporte Interativo Nordeste, e está na OiTV e na GVT.
A compra da Champions abre a possibilidade para a realização de um sonho do Esporte Interativo no Brasil: entrar na grade da NET e da SKY. A dificuldade encontrada pelo canal é semelhante a da Fox Sports, que demorou meses para entrar nas operadoras.
A propósito, a Rede Globo gastou cerca de 40 milhões de dólares para ter a Champions League nos próximos três anos. A emissora vai sublicenciar os direitos do torneio para a TV Bandeirantes.
Já o Esporte Interativo, por enquanto, quer exclusividade total do torneio.


 
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