quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A conquista da Liga dos Campeões da europa é a maior da história do Esporte Interativo

A vitória do Esporte Interativo, conseguindo superar as poderosas Globosat e ESPN na disputa pelos direitos da Liga dos Campeões da Europa, ainda causa enorme repercussão em todo o mercado. E com a melhor das razões, porque poucos esperavam por isso.
Ainda que considerados e respeitados os compromissos de confidencialidade trata-se de uma operação que não sai por menos de US$ 30 milhões por ano. Depois da Copa do Mundo, nenhuma outra competição de futebol envolveu tanto dinheiro.
Louve-se aí o trabalho do presidente do EI, Edgar Diniz, um executivo em plena ascensão entre os grandes empreendedores da televisão brasileira. O seu empenho, desde maio passado, nos entendimentos com a Team Marketing, empresa designada pela UEFA para cuidar de tudo que se relacione ao marketing, e o poder de convencimento junto aos sócios da Turner foram decisivos nesta conquista. Sem dúvida a maior do Esporte Interativo em seus 15 anos de luta.
Resta saber, daqui em diante, como será o comportamento das poderosas Net e Sky em relação ao Esporte Interativo, que ainda não faz parte dos seus pacotes.
A situação agora é inversa. De fora para dentro. É natural que exista uma pressão dos próprios assinantes dessas operadoras.
Como também adquiriu direitos para a internet e com uma carga de jogos das mais intensas, já existem planos de desenvolver um outro trabalho por aí.
O Esporte Interativo pretende criar um trabalho semelhante ao pay-per-view e a um custo bem inferior.
Num primeiro momento, ou até que toda essa situação com a Net e Sky se resolva, sabe-se que o Esporte Interativo não irá repassar os seus direitos para nenhuma outra emissora.

Passo seguinte, as possibilidades disto vir a acontecer com a Fox Sports são muito amplas. Os executivos Eduardo Zebini (Fox) e Edgar Diniz (EI) sempre tiveram um excelente relacionamento.

 
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