terça-feira, 19 de abril de 2011

Um dos projetos para nova Liga coloca São Paulo entre os fundadores

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O G4 paulista, grupo que reúne os grandes de São Paulo em ações de marketing, planeja convidar Flamengo e Vasco para formar o G6 Brasil. A entidade seria um embrião para a criação de uma Liga nacional em substituição ao Clube dos 13.
Depois de se consolidar, o G6 convidaria os dois grandes de Minas e o Rio Grande do Sul, completando o grupo com Botafogo e Fluminense para criar o G12 Brasil.
Se o plano der certo, o São Paulo, maior defensor do Clube dos 13 ao lado do Atlético-MG e que ainda se diz fiel à associação, seria um dos fundadores da nova Liga. O projeto deve ganhar força após o clube do Morumbi oficializar o acordo com a Globo.
Outra possibilidade para a fundação da entidade não passa pelo G4. Os dissidentes do C13 iriam diretamente na CBF pedir bênção para o movimento e criariam a Liga. Em comum, os dois planos têm o desejo dos cartolas de transformar o corintiano Andrés Sanchez em presidente.

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A cúpula do Clube dos 13 acredita que poderia ter evitado a rebeldia da maioria de seus filiados se tivesse realizado um leilão com lances abertos pelos direitos de transmissão do Brasileirão.  A avaliação é a de que o formato de concorrência com envelopes fechados espantou a Globo, que não teria uma segunda chance se sua proposta não fosse a mais alta.
 A insatisfação da emissora foi o combustível para o movimento liderado pelo presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, decolar.
No caso de um leilão, a Globo e demais emissoras poderiam melhorar suas ofertas. A convicção de cartolas do C13 nessa tese é tanta que estão dispostos a realizar o leilão para os direitos de TV fechada, pay-per-view, telefonia e internet, caso a entidade consiga se levantar, o que é improvável.


O próximo passo dos dissidentes do Clube dos 13 deverá ser marcar uma assembleia para pedir o fim da entidade. Basta que a maioria vote pelo fim da associação para o objetivo ser alcançado.
Em seguida, os rebeldes nomeariam uma comissão para esmiuçar as contas do C13 e levantar a situação de sua saúde financeira. Em caso de dívidas, elas terão que ser assumidas pelos sócios, independentemente de suas posições políticas na entidade.
O principal argumento para pedir que o C13 feche as portas é o fato de a maioria dos times ter descredenciado a associação como representante. Assim, não faz sentido manter uma instituição que nasceu para defender os clubes.

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