Deputados e senadores querem que os jogos às quartas e às quintas comecem antes das 22h. Devem pressionar CBF e representantes das emissoras de TV na audiência da próxima semana no Senado sobre a venda dos direitos de transmissão do Brasileirão.
Eles já demonstraram que abraçaram a popular causa na semana passada, quando bombardearam o corintiano Andrés Sanchez e o são-paulino José Francisco Manssur com perguntas sobre os horários das partidas. Saíram decepcionados, após ouvirem respostas como essa de Andrés: “quem paga escolhe o horário”.
Perceberam que os cartolas nada farão para que os jogos comecem mais cedo e prometeram agir. “As TVs são concessões públicas. Podemos enviar para a TV Globo uma recomendação, uma sugestão para que os jogos não comecem depois das 21h”, disse ao blog a senadora Lídice da Mata.
Ao falar em sugerir, ela reconhece que o Senado não tem como impedir que as partidas comecem quando a televisão bem entender. Assim, por mais que deputados e senadores façam barulho, dificilmente seus protestos passarão de uma medida que pode render a simpatia dos eleitores. Nada além do famoso “jogar para a torcida”.
Eles já demonstraram que abraçaram a popular causa na semana passada, quando bombardearam o corintiano Andrés Sanchez e o são-paulino José Francisco Manssur com perguntas sobre os horários das partidas. Saíram decepcionados, após ouvirem respostas como essa de Andrés: “quem paga escolhe o horário”.
Perceberam que os cartolas nada farão para que os jogos comecem mais cedo e prometeram agir. “As TVs são concessões públicas. Podemos enviar para a TV Globo uma recomendação, uma sugestão para que os jogos não comecem depois das 21h”, disse ao blog a senadora Lídice da Mata.
Ao falar em sugerir, ela reconhece que o Senado não tem como impedir que as partidas comecem quando a televisão bem entender. Assim, por mais que deputados e senadores façam barulho, dificilmente seus protestos passarão de uma medida que pode render a simpatia dos eleitores. Nada além do famoso “jogar para a torcida”.
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