Crise não impede TV aberta de ter em 2016 um grande ano

Esse 2016 que está chegando ao fim, apesar da crise ainda em curso, do dinheiro mais curto e até de uma troca na Presidência da República, já pode ser considerado um dos melhores anos da televisão aberta nos últimos tempos.
Houve um crescimento bem significativo no número de produções, um aumento de 10% no número de ligados – também como consequência de tudo, nos levando a concluir que a TV, na parte que toca a ela, soube tirar grande proveito de mais este momento difícil.
A TV Globo aumentou consideravelmente sua produção em todos os setores, apresentando trabalhos da qualidade de um “Justiça” ou “Nada Será como Antes”, enquanto a TV Record se estabilizou com as novelas bíblicas e o SBT ampliou para quase 8 horas a sua carga de jornalismo diário.
E se a TV Bandeirantes foi a única a apresentar alguma retração, perdendo conteúdos com a representatividade do futebol, a Rede TV! investiu em contratações como as de Boris Casoy e Salette Lemos e fez Mariana Godoy se tornar uma referência.
Como se observa, naquilo que diz respeito a ela, a televisão, a aberta, cumpriu a sua parte da melhor maneira possível.