quinta-feira, 17 de março de 2016

Acerto com Esporte Interativo passar a exigir exercício de futurologia

Membros dos conselhos deliberativos do Santos e Internacional, de Porto Alegre, estão perplexos com o amadorismo desses dois clubes nas negociações com o Esporte Interativo. Em ambos, há a certeza de terem tomado uma decisão com o fígado e não com a cabeça.
O objetivo do EI era fechar oito clubes grandes, oferecendo R$ 40 milhões a título de luvas. Pararam nos dois acima, mais Coritiba e Atlético Paranaense – não exatamente grandes.
Agora, meio que no desespero e usando o que não foi gasto com os maiores, há a tentativa de validar acordos com times das séries B e C oferecendo cerca de R$ 5 milhões de luvas para cada um.
O que se tem como praticamente certo é que Ceará, Fortaleza, Sampaio Correa, Criciúma e Atlético Goianiense estão bem próximos de legitimar compromisso com o Esporte Interativo.
Como novo objetivo traçado, agora se pretende chegar a algo em torno de 12 ou 14 equipes. Nesta altura, acredita-se, nem o Lula com seus "poderes de Grayskull" tem alguma ideia de quantos destes estarão efetivamente na Série A em 2019, para se juntar a Inter e Santos.
Chegou a tal ponto essa disputa pelos direitos do futebol, que alguns clubes, verifica-se, estão completamente perdidos em meio a tudo.
A Série B é do SporTV, ou seja, enquanto alguns desses clubes estiverem ou mesmo se conseguirem chegar à ela, não poderão ceder seus direitos para o EI. Olha que situação.






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