O escritor Milton Hatoum (“Dois Irmãos”) será um dos curadores do “Criança Esperança”. Cada região brasileira terá o seu, e a Hatoum, que é de Manaus, caberá o Norte. O show se chamará “Geografia sentimental do Brasil” e será iluminado por Patrick Woodroffe, que fez a luz de “This is it” para Michael Jackson.
O “Criança Esperança”, entretanto, não contará com a participação de Stevie Wonder, como imaginado por Wolf Maya e Ulysses Cruz. Eles negociaram, e negociaram... Mas não rolou.
Exploração de menores
Exploradora de menores em “Passione”, Daisy Lúcidi até hoje é chamada para debates sobre o tema. Semana passada, falou na Universidade Federal e na PUC de Porto Alegre: “Foi casa cheia”, conta a atriz.
Donativos via débito automático
Num de seus inúmeros programas exibidos em horário nobre pela Band, o missionário R.R. Soares disse, no último sábado, que tinha uma boa notícia para os seus seguidores: a igreja que ele fundou firmou convênio com três bancos para que os donativos sejam feitos mensalmente, em débitos automáticos “como as contas da Light”, exemplificou. E prometeu: “Quem fizer isso ainda vai ganhar um brinde oferecido por Jesus”. É o fim da picada.
Realmente é o fim da picada! Apesar de eu admirar o missionário como mensageiro da palavra de Deus, sou radicalmente contra colocar o santo nome de Deus em vão como ali é colocado. Quem está dando o brinde é o missionário. Jesus não tem nada a ver com isso.
E ainda tem outro detalhe: os fiéis colaboram todo mês com o pagamento do programa junto as emissoras, mas quem fatura é o missionário com os diversos anúncios da editora, livros, cds, tudo da propriedade dele. Assim é mole.
Uma pergunta cabe: se Jesus Cristo hoje vivesse carnalmente em nosso meio, será que ele usaria o nome do Pai em vão vendendo tanta coisa no templo? Ajudar a pagar um programa que prega o evangelho é uma coisa, usufruir do espaço para proveito próprio que é um grande absurdo.
Central do Brasil
A Viacom vai lançar o canal Comedy Central aqui em janeiro do ano que vem. Serão dois feeds, um para o Brasil, outro para o resto da América Latina. A ideia é ter programas locais de stand up commedy.
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