As partes envolvidas, a Endemol – dona do formato, o patrocinador – representado pela agência B/Ferraz, e a própria Bandeirantes, demoraram certo tempo para chegar a um entendimento necessário ou para delimitar área de atuação de cada uma.
Uma discordância – é importante colocar -- de alto nível, restrita apenas ao que poderia ou deveria ir ao ar, desde que atendesse os interesses de todos e não viesse a comprometer ninguém em particular. Mas com reflexos diretos na imagem, desenvolvimento e audiência do programa.
A repercussão, inclusive, esteve sempre abaixo da desejada, mesmo nas situações em que a “temperatura” no ônibus ou debaixo dos seus edredons chegou a níveis bem elevados.
Resta saber como as coisas irão se comportar a partir de agora. Metade do percurso foi percorrido. O programa fica no ar até outubro e ainda tem estrada para alcançar resultados mais interessantes.
É trabalhar em cima disso.
Fonte: Coluna do Flávio Ricco - Uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery às 0h05min)
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