Ana Beatriz Nogueira sai de "Salve Jorge" para papel de parteira em "Saramandaia"

Ana Beatriz Nogueira (foto acima ao lado de Cláudia Raia) se despediu de "Salve Jorge", assassinada pela Lívia, Cláudia Raia, no capítulo de segunda-feira – em mais uma morte via injeção letal.
Aliás, algo que já estava previsto pela Glória Perez e que acaba liberando a atriz para os necessários preparativos do seu próximo trabalho, "Saramandaia", na faixa das 11. Notícias de que ela, insatisfeita, teria pedido para sair, não vieram a se confirmar. Mas, página virada. Agora não importa mais.
Em "Saramandaia", de acordo com o autor Ricardo Linhares, Ana Beatriz será a Maria Aparadeira - mulher de Cazuza, Marcos Palmeira, e mãe de Marcina, Chandelly Braz, papel que a Eloísa Mafalda fez muito bem na primeira versão.
Foi a parteira oficial da cidade, mas agora, com a novela se desenvolvendo nos dias atuais,  teve as suas funções esvaziadas pela modernidade. Todos os partos passaram a ser realizados no hospital.
É escandalosa, sem papas na língua, diz o que pensa e é briguenta. Conservadora e preconceituosa. Combate o namoro da filha com João Gibão, Sérgio Guizé, e irá se tornar um dos tormentos da sua vida ao longo da história.
Ninguém, em lugar nenhum do mundo, quando está com problemas com o celular, vai tentar falar no elevador como fez a personagem da Ana Beatriz Nogueira em "Salve Jorge". Aquilo foi forçado demais. Passou como mentira. E ela, ou a personagem dela, morreu bem por causa disso.
Uma série de coisas mal esclarecidas pode ser percebida na cena em que Lívia Marini, Cláudia Raia, mata Rachel Flores, Ana Beatriz Nogueira, com a injeção letal. Antes de entrar no elevador, Lívia deixa a mala no corredor, vê a Rachel e entra. Após executá-la, a porta se fecha e a mala, como por milagre e numa fração de segundos, aparece dentro do elevador, do lado direito da assassina. E, isso, sem falar na demora para se fechar a porta do elevador.

 

Marca

Um mês depois da Rede Globo, a Rede Record também promoveu ajustes em seu logotipo. Ficou um pouco menor, mas com maior destaque para o "ao vivo". Essas mudanças têm a ver com a implementação da tecnologia em alta definição.

Aniversário no SBT

Está fazendo um ano que no SBT surgiu a ideia do comercial de 37 segundos. Vamos apagar a velinha. Na ocasião, inclusive, se anunciou como algo que iria revolucionar o mercado da propaganda. Mas como diz um próprio diretor da casa, "não é nada, não é nada, não é nada, porque não é nada mesmo". 
 

Nada ainda

Ainda no campo das ideias, a Rede TV! pretende lançar um programa novo, todas as manhãs, antecedendo o João Kleber. Só que nada foi decidido sobre ele até agora. Isto só será desenvolvido a partir da semana que vem.
Ainda na Rede TV!, ficou decidido que o "Teste de Fidelidade", do João Kleber, inédito, será levado ao ar aos domingo, das 9 às 11 da noite.
Com reprise aos sábados, por volta da meia-noite. O mesmo esquema que existia para o "Saturday Night Live".

 

Zica

No dia seguinte ao problema do "Jornal Nacional", 3h06min de terça-feira, a reprise do "Jornal da Globo" entrou de trás pra frente na Globo News. A ficha, no entanto, caiu rapidamente. Depois da imagem frisada e intervalo de três minutinhos, tudo voltou ao normal.

  

Raul Gil renovou

Resolvida uma antiga pendência, relativa a valores pagos pelos comerciais de uma marca de palha de aço, o SBT e Raul Gil (foto) também se definiram sobre novo contrato. Que foi assinado na tarde de ontem e passa a valer até o fim deste ano.

Pai de Michael Jackson

Em um hotel de São Paulo, Marcos Mion entrevistou o polêmico Joe Jackson (foto acima ao lado de Marcos Mion), pai de Michael Jackson, para o "Legendários" do próximo sábado, na Rede Record. Na gravação, ele não escondeu que batia mesmo no Michael, como em todos os filhos, mas afirmou que a mãe batia muito mais. Declarou ainda que Jermaine, do Jackson Five, cantava melhor que Michael.

  

Gravação de novela

Estavam previstas para ontem, terça, à noite, em São Paulo, gravações de "Amor à Vida", próxima das nove, com a participação de Anderson Di Rizzi (foto).
Cenas sobre o ataque de uma facção criminosa a ônibus.
No roteiro, não faltam inclusive citações a ônibus incendiados, daí a opção pelo trabalho à noite.
A novela de Walcyr Carrasco, ambientada em São Paulo, vai relembrar alguns desses momentos. O ator também gravou cenas na 25 de Março, com Tatá Werneck.