Jean Wyllys, deputado e ex-BBB, riu à larga e meneou a cabeça quando o representante da CNBB fez sua sustentação há pouco no Supremo contrária, evidentemente, à união estável de pessoas do mesmo sexo. Wyllys, que assiste a sessão na primeira fila, também ri, mas com ares de satisfação, agora que Carlos Ayres Britto vota favoravelmente à união.
E nós temos que engolir uma situação dessas. Se realmente for aprovada pelo STF a união estável para pessoas do mesmo sexo, é um passo perigoso para pessoas do mesmo sexo que moram juntas quererem casar na igreja e se igualarem a um casal na origem da palavra (um homem e uma mulher).
Que eles deixem os seus bens para as pessoas do mesmo sexo na qual eles vivem juntos, acho justo. O injusto é querer se igualar a um casal e querer os mesmos direitos de querer entrar numa igreja e casar como manda o figurino.
Acho que muitos que gostou da ética e a postura íntegra dele no BBB estão decepcionadas com fome dele em aprovar leis que beneficiam os homenes e mulheres que vivem juntos e alto se proclamam casal.
Repito que sou contra eles quererem casar na igreja como um casal. Mas em relação aos seus direitos, sou a favor.
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