quinta-feira, 31 de março de 2011

Agora, "CQC" discutirá racismo

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A equipe do “CQC”, comandada por Marcelo Tas, já começou a produção de um quadro jornalístico intitulado “Documento CQC” e que terá o racismo como tema. Todos os repórteres participarão. A decisão foi tomada anteontem, por causa do imbróglio envolvendo Jair Bolsonaro.
Lembrando: o deputado Jair Bolsonaro disse que “não discutiria promiscuidade” ao ser questionado por Preta Gil sobre como reagiria caso o filho namorasse uma negra. “Não corro esse risco, meus filhos foram bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o teu” foi a resposta.“Discutimos muito antes de colocar a entrevista do deputado Bolsonaro no ar”, diz Tas: “Só o fizemos por acreditar que postura como essa (simpatia por ditadura e preconceito contra gays e negros), mesmo atingindo uma amiga querida como Preta, é algo que não deve ficar debaixo do tapete”.
Acho que a declaração do deputado sobre os negros foi algo super infeliz e realmente racista. Quanto a isso acho que ele deveria mesmo ser punido.
Quanto ao homossexualismo, acho que cada um tem que ter a sua opinião sobre ficar contente com o filho ser ou não gay. Tenho certeza que a maioria das pessoas não gostariam que seu filho fosse homossexual, mas também acho que já que é, deveria se ter o respeito, embora não se aprove tal atitude.
Um homem pode nascer negro, branco, amarelo, índio. Isso é questão de raça. Deus nos faz cada um de cores e raças diferentes. A pessoa realmente nasce assim.
Quanto a ser homossexual, a pessoa opta por ser no decorrer do eu aprendizado. Não acredito que alguém nasça homossexual.
E se o que eles alegam seja verdade (de que a pessoa já nasce assim), convenhamos que esse conflito dentro deles nada mais é do que uma doença. Imagina quanto conflito um corpo de homem com a cabeça de uma mulher ou o inverso. Isso é natural, normal? Vamos parar de hipocrisia e vamos pensar um pouco.
Lembrando aos ameaçadores que a constituição me dá o direito de expor meus pensamentos e de pensar de acordo com as minhas opções religiosas, claro sempre tratando com carinho as diferenças.
Ser contra o homossexualismo não significa ter raiva, ódio, ser homofóbico, como eles tentam fazer a sociedade pensar. 

Diferenças

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Silvio Santos quer produzir programas policiais que entrem no SBT em rede nacional. Sua filha, Daniela Beyruti, é contra, e a ideia também não conta com a simpatia do novo diretor de jornalismo, Alberto Villas.

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