quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Apresentadores carrancudos e loucos são apenas o reflexo da televisão apelativa e sem responsabilidade


http://blogs.jovempan.uol.com.br/parabolica/wp-content/uploads/2010/11/tv_escura.jpg
A televisão sempre esteve no alvo de críticos, estudiosos de comunicação e profissionais ligados ao comportamento humano. Será que ela é o reflexo da sociedade ou o público se transforma pelo que vê na tela? A pergunta divide os especialistas e também quem apenas consome os programas que são exibidos diariamente nas grandes redes ou nas emissoras locais. Longe dessa discussão, apenas assistindo a grade diária é possível afirmar que, na verdade, a televisão é o reflexo de seus profissionais, estejam ou não na tela. São muitos os programas que ficam estagnados no conteúdo porque seus produtores acreditam que aquilo que entra no ar é o máximo e que a apelação sangrenta e preconceituosa é o que o público realmente quer ver. Tolice. Num primeiro momento funciona, para depois afastar quem um dia atraiu. Você já reparou como os apresentadores desses formatos mais apelativos aparecem no vídeo carrancudos e com ar de eterna insatisfação com a vida porque só enxergam a tragédia? Com certeza você já viu apresentadores em estado de loucura gritando por audiência e sem a razão necessária para aquele que pode mudar o mundo. O que é uma ferramenta (gritaria/loucura) para atingir o público se transforma em comportamento padrão, atraindo cada vez mais para baixo a postura deste profissional no cotidiano. Portanto, a melhor resposta para esta discussão toda sobre o que a televisão representa está na transformação que ela é capaz de realizar quando mal usada pelas pessoas. Torço para que alguns consigam sair de um terrível caminho para o baixo padrão.

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