Mais um capítulo, e ninguém pode assegurar que será o último, em todo este imbróglio que envolve o lançamento de um novo programa policial no SBT, segunda-feira que vem.
Primeiro, no final da semana passada, se anunciou Roberto Cabrini como âncora do jornal, que não aceitou porque está interessado em realizar trabalhos de maior qualidade.
Em seguida, com direito a “comunicado oficial”, foi apresentado o nome de Joyce Ribeiro como “nova apresentadora”. Embora, no caso dela, o mais correto fosse “antiga apresentadora”.
Mas tudo se alterou novamente durante a tarde de ontem, quarta-feira, quando em outro “comunicado oficial” o SBT anunciou a escolha de Luiz Bacci. Houve, na oportunidade, o cuidado de se distribuir junto um pequeno currículo do jornalista.
Mas também durou menos de 24 horas. Hoje, no começo da manhã, já circulavam rumores da sua contratação pela TV Record. Ainda no Rio, Bacci chegou a apresentar o “Jornal SBT Rio” na faixa do meio-dia, naquela altura negando qualquer acerto com a emissora concorrente, embora já tivesse assinado contrato.
Uma situação extremamente desagradável. Ética e companheirismo, entre outros valores, não existiram em mais este episódio.
Bacci chegou a telefonar algumas pessoas do SBT depois assinar contrato de 4 anos com a Record. Tentou se justificar. Disse que gostava da TV, mas estava trocando de emissora por causa de dinheiro e porque a proposta era irrecusável. Falou também em problemas familiares e avisou que irá enviar uma carta a Silvio Santos.
Neste exato momento, depois de uma reunião no camarim do estúdio 3 da Anhanguera, Silvio Santos aprovou o nome de César Filho como novo apresentador do “Boletim de Ocorrências”.
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