Não foram exatamente tranquilas as conversas entre Silvio Santos e os executivos do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que resultaram no salvamento do Banco PanAmericano. Em determinado momento, Silvio Santos, negociador experiente, pagou para ver. Como não obtinha as condições que queria, Sílvio Santos disse aos banqueiros numa reunião ocorrida entre o primeiro e o segundo turnos: “Se vocês quiserem quebrar o meu banco, como fizeram com outros, quebrem. Depois assumam que quebraram o banco do Silvio Santos”. Ato contínuo, saiu da sala e ficou quarenta minutos esperando uma contraproposta. Voltou e as condições eram melhores.
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