sábado, 5 de dezembro de 2015

Morre no Rio de Janeiro a atriz Marília Pêra

A atriz, cantora e diretora Marília Pêra (foto) morreu às 6h deste sábado (5), no Rio de Janeiro, aos 72 anos. A atriz, que lutava contra um câncer de pulmão havia 2 anos, morreu em casa, ao lado da família. Ela deixa os filhos Ricardo Graça Mello, Esperança Motta e Nina Morena e o marido Bruno Faria. O velório no Teatro Leblon, sala Marília Pêra, foi marcado inicialmente para 13h, também neste sábado. O corpo saiu do prédio da atriz por volta das 12h25m, a caminho de uma funerária onde seria preparado para a cerimônia, fechada para família e amigos.
Marília era uma das artistas mais completas do Brasil: além de interpretar, era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Trabalhou em mais de 50 peças, quase 30 filmes e cerca de 40 novelas, minisséries e programas de televisão. Um dos últimos trabalhos da atriz foi sua participação na série "Pé na Cova', da TV Globo, onde interpretava a personagem Darlene.
Marília Soares Pêra nasceu em 22 de janeiro de 1943, no bairro do Rio Comprido, no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça, informa seu perfil no Memória Globo. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo “Medeia”. Sua irmã mais nova, Sandra Pêra, também é atriz e cantora.
Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça “Society em baby-doll”. Outro destaque foi “Como Vencer na Vida sem Fazer Força”, trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran.
Em 1965, Marília foi contratada pelo diretor Abdon Torres para integrar o elenco inicial da TV Globo. Nessa época, fez o papel principal das novelas “Rosinha do Sobrado”, “Padre Tião” e “A Moreninha”.
Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O Cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O Campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.
Entre os trabalhos favoritos na TV, no entanto, Marília escolhia duas minisséries: “O Primo Basílio” (1988), em que interpretou a vilã Juliana, e “Os Maias” (2001), em que interpretou Maria Monforte.  Na minissérie “JK", fez a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek.
Já na década de 1990, Marília atuou nas novelas “Lua Cheia de Amor” (1991) e “Meu Bem Querer” (1998). Outros trabalhos mais recentes foram em “Começar de Novo” (2004); “Cobras & Lagartos” (2006), como a falida, mas ambiciosa, Milu; “Duas Caras” (2007), como a alienada Gioconda, todas essas novelas na Globo.
Ainda na década de 90, fora da Globo, Marília atuou na novela "Mandacaru", da Rede Manchete em 1997, onde vivia a personagem Isadora.
Antes de “Pé na Cova”, a amizade com Miguel Falabella já havia rendido papéis no seriado “A Vida Alheia” (2010), no filme “Polaroides Urbanos” (2008) e na novela “Aquele Beijo” (2011), todos escritos por ele.
Ao longo de uma carreira que durou praticamente toda sua vida, Marília Pêra destacou-se ainda no cinema. Estrelou filmes como “Pixote, a Lei do Mais Fraco” (1980), “Bar Esperança” (1983), “Tieta do Agreste” (1995) e “Central do Brasil” (1996) e “O Viajante” (1998).
No teatro, ganhou duas vezes o Prêmio Molière: em 1974, por “Apareceu a Margarida”, e em 1984, por “Brincando em Cima Daquilo”. Como diretora, esteve por trás de uma das peças de maior sucesso do país.
O retorno às novelas da Globo aconteceu apenas em “Brega & Chique” (1987). Na pele de Rafaela, fez bastante sucesso por sua parceria com Marco Nanini. Anos depois, Marília diria que essa foi a novela que mais gostou de fazer. Ela voltaria a interpretar Rafaela no remake de “Ti-Ti-Ti” (2011), escrito por Maria Adelaide Amaral.
Além disso, nos palcos interpretou Carmen Miranda em diversas ocasiões – “O Teu Cabelo não Nega” (1963), “A Pequena Notável” (1966), “A Tribute to Carmen Miranda” (1975), apresentada em Nova York, “A Pêra da Carmem” (1986 e 1995) e “Marília Pêra Canta Carmen Miranda” (2005). Outras estrelas vividas por Marília foram Dalva de Oliveira, no musical “A Estrela Dalva” (1987); Maria Callas, na peça “Master Class” (1996) e a estilista “Coco Chanel”, na peça “Mademoiselle Chanel” (2004).






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Rede TV! anuncia transmissão de jogos do Novo Basquete Brasil

Na tarde desta sexta-feira (4), a Rede TV! e a Liga Nacional de Basquete firmaram parceria para transmissão do NBB – Novo Basquete Brasil – aos sábados. O contrato tem validade de dois anos e prevê a exibição de 20 jogos nesta primeira temporada.
As partidas serão mostradas já a partir deste sábado, dentro da "Super Faixa do Esporte", comandada por Luciano Faccioli. Começa com Paulistano/Corpore e EC Pinheiros e contará com narração de Marcelo do Ó e comentários de Maurício Capela.
Para celebrar a aquisição dos direitos, a emissora promoveu um evento hoje, na sua sede, em São Paulo, que reuniu atletas e dirigentes de clubes. Franz Vacek, superintendente de Jornalismo e Esportes da casa, comemorou a chegada do NBB:
"Hoje celebramos mais uma conquista da Rede TV!. Eu tenho orgulho em dizer que nossa missão vai muito além de transmitir jogos do basquete. Queremos formar ídolos, mostrar aos telespectadores quem são nossos melhores atletas. Esta é uma assinatura importante para o esporte brasileiro", comentou.
Em tempo, o NBB também terá transmissão do Sportv e, da Globo, em jogos especiais.






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Tony Ramos diz que existe violência até nas histórias bíblicas

Tony Ramos (foto), 67, lança um desafio à coluna, para comprovar o sucesso de “A Regra do Jogo” (Globo): acompanhá-lo por um dia nas ruas e contar quantas pessoas o cumprimentam batendo no peito e dizendo “Vitória na guerra, irmão”.
O gesto e a expressão são usados por seu personagem Zé Maria e pelos criminosos da “facção” na novela de João Emanuel Carneiro.
Para ele, essa receptividade do público mostra que não existe rejeição à trama por causa de violência.
Nesta semana, a novela voltou a ter ibope na casa dos 30 pontos, o que não ocorria desde a estreia, em 31/8 (em SP, cada ponto equivale a 67 mil casas).
“Queria que você visse a reação nas ruas. Não adianta eu te falar porque senão fica uma defesa corporativista, e detesto corporativismo”, diz.
Você disse que se fala que a novela tem violência e isso poderia ser um fator de oscilação do ibope. As pessoas não querem realidade na televisão?
Não digo que as pessoas achem violenta a novela. Acho que as pessoas estão muito estressadas, há uma crise grande no país . Então, quando veem a realidade, podem dizer “não quero ver isso”. Mas, quando a história tem absoluta força de dramaturgia, como a nossa tem – e jamais vou abrir mão disso, não subestimo o público, que é soberano –, taí a audiência subindo. As pessoas falam muito de “Breaking Bad”, que é de violência absurda e muitos adolescentes amam. Então essa hipocrisia não cola comigo. O sucesso não se impõe nunca porque alguém ache ou não a novela violenta, mas por um bom texto, um bom conflito. Pode ter demorado um pouco para o público ir conosco nessa, mas hoje ele está indo.


A concorrência com “Os Dez Mandamentos” influenciou para essa demora?
Não. São histórias diametralmente opostas. Aliás, você está falando com um ator que defende a livre e boa concorrência. Isso é bom para todos, atores, diretores, produtores. E para a TV Globo, não se iluda. Concorrência é saudável. Agora, tem quem prefira uma história mais romântica. E existe violência até nas histórias bíblicas. “Os Dez Mandamentos” cumpriu um caminho lindo, merece aplausos. Mas a nossa novela se impõe porque ela tem uma história ótima.


As novelas não estão dando mais o ibope que davam…
[Interrompendo] Essa história não é nova. Fiz “Rainha da Sucata” concorrendo com “Pantanal”! Se analisar com frieza, dar 35 pontos hoje, com a multiplicidade de oferta, é um baita sucesso. A novela como a conhecemos e é contada no mundo, ela se renova. “Meu Pedacinho de Chão” foi uma renovação.


O público é conservador?
Temos que ter humildade de saber que vivemos em comunidade e que existem “n” reações. Por isso tem que encontrar a prudência de entender que há um conservadorismo que sempre existiu e existirá. Tem pessoas que se constrangem em ver um beijo no meio da rua.
Liberdade é você entender o próximo.


As novelas devem se render ao que o público quer?
Não devem e não vão. Porém, não têm o direito de achar que o público é obrigado a aceitar o que você quiser fazer. Mas tem um detalhe fundamental, tem que saber como fazer uma de cena nu, na cama, às 21h50, com crianças na sala. Isso não é censura, é bom senso. Temos que entender a língua portuguesa, o que é bom senso, autocensura, adequado ou não.


Após a polêmica do beijo gay de “Babilônia”, a Fernanda Montenegro disse que os preconceitos todos estavam saindo do armário.
O fato de as personagens da Nathália Timberg e da Fernanda Montenegro terem se beijado, e as pessoas se escandalizado, me surpreendeu. Surpreendeu terem ainda esse tipo de comportamento. Foi um beijo tão delicado, se alguém se indigna com isso é porque tem algum tipo de preconceito embutido e não percebe.

O fato de agora o público saber exatamente quem é o Zé Maria mudou algo na sua maneira de interpretá-lo?
Tenho uma visão não-linear, mas muito clara na hora de compor a personagem. Trabalho com ferramentas que o autor me fornece, e o João me deu todas. Vou criar um único Zé Maria, um homem que tem essa dualidade, a obsessão em proteger o filho e a dualidade de matar, é uma loucura. E é essa dualidade que torna a novela excepcional, na minha visão. Nunca me preocupei em como passar essa dualidade para o público. Nunca me atenho, acredite ou não, em “ah, aqui vou fazer isso, ali, aquilo”. Só leio o que está nas entrelinhas do texto, o que o autor escreveu e ouço o que o diretor me pede. Faço o que está no texto. Quando você começa a querer inventar demais, a rechear, fica além.


O ofício do ator também se renova junto com as novelas?
Sempre. Atuar é entender uma personagem e as entrelinhas de um texto. Isso na TV, no teatro, no cinema e não muda. Não é prestar atenção se é no HD, em 4K. Isso é detalhe técnico. Ator tem que se ligar na história que está vendendo, interpretando, no personagem que abraçou. O resto deixe com os técnicos, com a direção e mergulhe na alma dos personagens. O ator não tem que pensar se a lente é 85, grande angular.






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Larissa Manoela aparece de novo com filho de Leonardo e mãe dela tenta proibir fotos

Rolou o maior climão tenso na porta de um show de Luan Santana, nesta sexta (4), em São Paulo.
Larissa Manoela (foto acima junto com João Guilherme), atriz do SBT, chegou com João Guilherme, filho do sertanejo Leonardo, apontado como o novo namorado dela. A mãe da moça queria censurar os fotógrafos e impedir que fizessem imagens dos dois juntos.
Mas a tentativa de proibição não deu certo. As fotos foram feitas, claro. Quem estava lá contou que os dois ficaram em clima de intimidade e que não pareciam só amigos, não.
Larissa aparece bastante expondo a vida amorosa, inclusive já deu entrevistas falando de seus namoros e divulgou em redes sociais.






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"É De Casa" perdeu três de cada quatro confrontos com o SBT

Quatro meses após a estreia, o "É De Casa", da Rede Globo, segue sofrendo para emplacar a liderança no horário. De acordo com levantamento da coluna, a atração, que entrou no ar em 8 de agosto, perdeu três de cada quatro conflitos com o SBT. No total, a emissora de Silvio Santos obteve 13 vitórias ao longo de 17 duelos, o que corresponde ao primeiro lugar em 76% da vezes. Apesar dos esforços para ajustar a atração, a Globo dificilmente tem passado dos 6 pontos no horário. A emissora, no entanto, está otimista com o programa por ter visto uma curva ascendente de audiência no mês de novembro. Por ora, nenhum apresentador será substituído.






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TV paga perde 255 mil assinantes em um ano

O ano 2015 não foi tão ruim para a TV por assinatura em comparação com outros veículos de comunicação. Mas 2016 traz uma fantasma à vista.
Pela primeira vez em muito tempo, o mercado de TV paga voltou a ter uma queda significativa no número de assinantes . Segundo os dados divulgados pela Anatel, a indústria fechou outubro com 19,3milhões de assinantes, o que representa 255 mil assinantes a menos do que o número de assinantes registrado há 12 meses, ou uma queda de 2,4%.
É a primeira  vez que o crescimento da indústria aparece negativo na comparação anual. Em outubro, as operadoras perderam 80 mil assinantes.
No maior operador do país, a América Móvil, a queda de base foi de cerca de 45 mil clientes no mês.
A Sky perdeu 58 mil assinantes no mês de outubro. A OiTV perdeu 1,8 mil, para 1,168 milhão de assinantes.






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Ibope consolidado quinta (03/12/2015) na Grande São Paulo

Média-dia (7h - 23h59m): 14.7 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Hora Um 04 pontos 5h - 6h 1º
Bom Dia SP 09 pontos 6h - 7h30m 1º
Bom Dia Brasil 10 pontos 7h30m - 8h55m 1º
Mais Você 06 pontos 8h55m - 10h10m 1º - Record
Bem Estar 06 pontos 10h10m - 10h50m 1º
Encontro com Fátima Bernardes 07 pontos 10h50m - 12h05m 1º
Vídeo Show 09 pontos 14h - 15h15m 1º
Sessão da Tarde (Coragem de Viver) 10 pontos 15h15m - 16h40m 1º
VPVN (Caminho das Índias) 14 pontos 16h40m - 17h45m 1º
Malhação: Seu Lugar no Mundo 15 pontos 17h45m - 18h25m 1º
Além do Tempo 20 pontos 18h25m - 19h10m 1º
Totalmente Demais 25 pontos 19h30m - 20h30m 1º
Jornal Nacional 24.5 pontos 20h40m - 21h30m 1º
A Regra do Jogo 31 pontos 21h30m - 22h45m 1º
The Voice Brasil 20 pontos 22h45m - 0h15m 1º
Jornal da Globo 10 pontos 0h15min - 0h50m 1º
Programa do Jô 5.5 pontos 0h50m - 1h40m 2º
Under The Dome 05 pontos 1h40m - 2h 1º

Média-dia (7h - 23h59m): 7.0 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Balanço Geral SP 2.5 pontos 6h - 7h30m 2º
SP no Ar 05 pontos 7h30m - 8h55m 2º
Fala Brasil 06 pontos 8h55m - 10h 1º - Globo
Hoje em Dia 05 pontos 10h - 12h 3º
Balanço Geral SP 07 pontos 12h - 14h45m 2º
Prova de Amor 07 pontos 14h45m - 15h45m 2º
Chamas da Vida 04 pontos 15h45m - 16h45m 3º
Cidade Alerta 7.5 pontos 16h45m - 20h30m 2º
Rei Davi 13 pontos 20h40m - 21h35m 2º
Jornal da Record 9.5 pontos 21h35m - 22h25m 3º
A Fazenda 8 09 pontos 22h25m - 23h40m 3º
Troca de Família 7.5 pontos 23h40m - 0h35m 3º
C.S.I. 05 pontos 0h35m - 1h15m 3º

Média-dia (7h - 23h59m): 6.4 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Jornal do SBT (manhã) 02 pontos 6h - 7h 3º
Carrossel Animado 02 pontos 7h - 8h30m 3º
Mundo Disney 04 pontos 8h30m - 10h30m 3º
Bom Dia & Cia 06 pontos 10h30m - 14h 2º - Record
Maria do Bairro 05 pontos 14h - 14h40m 3º
Casos de Família 05 pontos 14h40m - 15h45m 3º
Pérola Negra 05 pontos 15h45m - 16h15m 2º
Cuidado com o Anjo 5.5 pontos 16h15m - 16h55m 2º
Teresa 06 pontos 16h55m - 17h45m 2º
A Dona 07 pontos 17h45m - 18h30m 3º
Chaves 07 pontos 18h30m - 19h45m 3º
SBT Brasil 6.5 pontos 19h45m - 20h30m 3º
Cúmplices de Um Resgate 11 pontos 20h40m - 21h35m 3º
Carrossel 11 pontos 21h35m - 22h20m 2º
Programa do Ratinho 10 pontos 22h20m - 23h20m 2º
A Praça é Nossa 09 pontos 23h20m - 0h40m 2º
The Noite 06 pontos 0h40m - 1h45m 1º - Globo
Jornal do SBT Noite 04 pontos 1h45m - 2h35m 2º
Okay Pessoal 02 pontos 2h35m - 3h35m 2º

Média-dia (7h - 23h59m): 2.9 pontos
Programa Pontos Horário Posição
Café com Jornal 01 ponto 7h30m - 9h30m 4º
Jogo Aberto 04 pontos 11h10m - 13h 4º
Os Donos da Bola 03 pontos 13h - 15h 4º
Os Simpsons 2.5 pontos 15h - 16h15m 4º - RedeTV!
Brasil Urgente 04 pontos 16h15m - 19h20m 4º
Jornal da Band 05 pontos 19h20m - 20h20m 4º
Fatmagül: A Força do Amor 03 pontos 20h20m - 21h25m 4º
Polícia 24h 03 pontos 22h30m - 0h20m 4º
Jornal da Noite 01 ponto 1h - 1h45m 4º

Média-dia (7h - 23h59m): 0.8 ponto
Programa Pontos Horário Posição
Melhor Pra Você 0.7 ponto 9h30m - 12h 5º
A Tarde é Sua 02 pontos 15h - 17h 5º
Você na TV 01 ponto 17h - 19h 5º
TV Fama 01 ponto 19h - 20h25m 5º
TV Fama 0.7 ponto 21h30m - 22h 5º
RedeTV News 01 ponto 22h - 22h45m 5º
Documento Verdade 01 ponto 22h45m - 0h05m 5º

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