Na briga pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de 2011 a 2013, a TV Globo descartou a imposição aos clubes de uma mudança no formato de pontos corridos. Apesar de já ter manifestado preferência pelo mata-mata em outras oportunidades, Marcelo Campos Pinto, diretor da área de esportes da emissora, disse que quem deve decidir sobre isso são os clubes.
“A Globo não coloca nada que diga respeito aos clubes. Nós somos parceiros para construir produtos”, disse Marcelo Campos Pinto, após ter participado de um painel sobre direitos de televisão na Soccerex, feira de futebol que acontece no Rio de Janeiro até a próxima quarta.
Na última segunda-feira, o Clube dos 13 disse ao UOL Esporte que vai manter a exclusividade na TV aberta para o contrato do próximo triênio. Como não tem mais o direito de preferência na negociação, a Globo deve entrar em uma forte dividida com emissoras como a Record.
Diante desse cenário, ventilou-se a possibilidade de a Globo barganhar a mudança para o mata-mata, vetada pela emissora. Campos Pinto admite que deve aumentar o valor oferecido à entidade, mas nega que isso seja uma consequência da perda do direito de preferência.
“Desde 1997, nós tivemos momentos de concorrência com diversas emissoras, mas o mercado não cresceu só por isso. A TV aberta conta com dinheiro de patrocinadores e só consegue oferecer mais se tiver esse retorno de audiência”, disse Campos Pinto.
“A Globo não coloca nada que diga respeito aos clubes. Nós somos parceiros para construir produtos”, disse Marcelo Campos Pinto, após ter participado de um painel sobre direitos de televisão na Soccerex, feira de futebol que acontece no Rio de Janeiro até a próxima quarta.
Na última segunda-feira, o Clube dos 13 disse ao UOL Esporte que vai manter a exclusividade na TV aberta para o contrato do próximo triênio. Como não tem mais o direito de preferência na negociação, a Globo deve entrar em uma forte dividida com emissoras como a Record.
Diante desse cenário, ventilou-se a possibilidade de a Globo barganhar a mudança para o mata-mata, vetada pela emissora. Campos Pinto admite que deve aumentar o valor oferecido à entidade, mas nega que isso seja uma consequência da perda do direito de preferência.
“Desde 1997, nós tivemos momentos de concorrência com diversas emissoras, mas o mercado não cresceu só por isso. A TV aberta conta com dinheiro de patrocinadores e só consegue oferecer mais se tiver esse retorno de audiência”, disse Campos Pinto.
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