Depois, falando de improviso, Lula saiu em defesa do padrão digital nipo-brasileiro, lembrando que foi recentemente adotado por países da América do Sul. Afirmou que o padrão "certamente" será adotado pelo Paraguai e, "possivelmente", por outros países. Lula lembrou que nas negociações para adoção do padrão no Brasil, o governo exigiu a garantia de construção de uma fábrica de semicondutores no país.
Desta vez o presidente não foi tão duro com os grupos de mídia tradicionais, como foi na inauguração de estúdios da TV Record, no final de outubro. Mas voltou a defender a pluralidade na mídia, afirmando que, "quanto mais TVs, quanto mais audiência, quanto mais programação cultural, quanto mais debates políticos, mais democracia nós vamos ter neste país".
O presidente da emissora, Amílcare Dallevo, foi na mesma linha do presidente Lula em seu discurso, afirmando que há mais pluralidade na mídia hoje que há 10 anos.
Fonte: Tela Viva News (Fernando Lauterjung)
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