A história todo mundo conhece: no Manhattan Connection, num longínquo 1996, Paulo Francis detonou a Petrobras, então presidida por Joel Rennó – e foi processado por isso.
Atribui-se ao processo milionário, movido em Nova York por Rennó e alguns diretores da estatal, o estresse que levou Francis ao infarto no ano seguinte.
No programa, Francis mandou ver. Disse que “os diretores da Petrobras põem dinheiro na Suíça”; “roubam em subfaturamento e superfaturamento”; e finalizou: é “a maior quadrilha que já atuou no Brasil”.
Essa história terá um capítulo novo. Agora, dezoito anos depois, o "Manhattan Connection" apresentará neste domingo uma novidade sobre o assunto: a fonte das informações que Francis levou ao ar. O empresário Ronald Levinshon dará uma longa entrevista ao programa sobre Petrobras e Francis.
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