Segundo o procurador Jefferson Dias, da regional dos direitos do cidadão, se comprovada a responsabilidade, a emissora terá que elaborar, no próprio programa, uma resposta à declaração. Exemplo: uma campanha educativa para diminuir os danos causados pela informação equivocada. Tanto o procurador quanto o infectologista Ronaldo Hallal, coordenador das diretrizes de tratamento de Aids no Ministério da Saúde, afirmam que, ao contrário do que disse Pedro Bial no programa, "a Globo tem responsabilidade, pois deu voz ao participante veiculando a declaração em rede nacional".
Para o médico, a fala "reforça o estigma de que só homossexuais são portadores do HIV".
No mesmo dia, os acessos ao site www.aids.gov.br subiram de 7.000 para 17 mil. "Mas isso não se compara ao número de pessoas que viram o "BBB" e não foram ao site", diz Hallal.
A Globo declarou, pela assessoria, que desconhece o inquérito e que, portanto, não poderia comentar o assunto. Reafirmou não ser responsável pelas "declarações e opiniões pessoais de participantes de reality shows".
Essa procuradoria da república ao que parece só está querendo aparecer quando instaura inquérito contra a emissora. Tudo bem que a Globo é a responsável pelo "BBB 10", mas querer responsabilizar a emissora quanto a coisas faladas por participantes é um pouco demais.
Quanto ao Marcelo Dourado falar essa asneira, é uma asneira dele e não se trata da opinião da emissora. Quem for no mínimo inteligente, sabe que o que ele falou é uma tremena bobagem e no mínomo, ele é desinformado.
Falar que isso é homofobia é no mínimo uma prova de que o objetivo dessas correntes é calar a boca de todos a fim de que todos não emitam maios suas opiniões contrários a movimentos pró homossexualismo.
Claro que pessoas inteligentes sabem que não é só homossexuais que contraem o vírus da AIDS.
Fonte: Outro Canal - Folha de S. Paulo (James Cimino)
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