Flávio foi um dos diretores da versão recordiana de "Escrava Isaura" e "Essas Mulheres".
Comenta-se que ele tentou colocar um seriado na grade da emissora paulista, mas não obteve sucesso.
Antes da Record, Flávio Colatrello trabalhou na Rede Globo nas novelas "Sexo dos Anjos" (1989), "Lua Cheia de Amor" (1990), "Perigosas Peruas" (1992), "O Mapa da Mina" (1993), "Quem é Você?" (1996), "Corpo Dourado" (1998) e "Malhação" (entre 1996 e 1999).
Eu quero ver agora com fica a situação dele, que antes de fechar com a Record, saiu da Globo para respirar novos ares. Uma pergunta que fica agora é se a Globo vai querer algum contrato com ele, visto que antes ele a trocou pela Record?
É preciso muito cuidado quando resolve-se trocar o certo pelo duvidoso. É bem verdade que a Record trouxe uma grande melhora para o mercado da televisão brasileira, mas alguns artistas tem que pensar bem antes de assinar para não acontecer o que aconteceu com Márcio Garcia e vários outros que estão voltando ou querendo voltar para Globo, pois viram que a Record não é isso tudo o que ela tentou vender na época da contratação de vários esses artistas.
Amigos!!!! vamos ajudar na luta contra a mediucridade nesse país, paticipem e comentem!!!
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=H1P-ICPEu3g
Vamos deixar de lado a hipocrisia. Somos um país livre. O direito de ir e vir deve ir além da compreensão do local físico. Jamais qualquer cidadão deve ser pejorativamente criticado por suas escolhas que afetem tão somente a ele mesmo e que não configurem qualquer afronta ao nosso ordenamento jurídico. Ainda que uma escolha possa aparentemente ser entendida como "retrocesso" para alguns mais desinformados, muitas vezes ela significa fortes avanços a favor da liberdade profissional e civil, como é o caso do cidadão Colatrello. É certo que não podemos deixar de reconhecer a importância da Globo na oferta de oportunidades de trabalho e de crescimento profissional. Para alguns (infelizmente para muitos alguns), a atitude do diretor ao sair da Globo pode ser visto como a "metade do copo vazio", um ato de “estupidez”; Mas, felizmente, para outros, trata-se da "metade do copo cheio". Em vez de criticar negativamente, este último grupo é capaz de ver na atitude do profissional seu perfil empreendedor e de coragem, impelindo-nos a suscitar um novo olhar para esse mercado profissional que antes parecia eternamente restrito a um único veículo de comunicação. Um “VIVA!” aos pioneiros, porque deles serão o reino da liberdade e da esperança de um mundo onde todos possamos usufruir de novas realidades, dantes jamais consentidas ou sonhadas. Em vez de críticas generalistas típicas dos que preferem a mediocridade da análise do copo vazio - tal como comumente são eles próprios - , que sejamos capazes de sair do lugar comum e avaliar com clareza e consciência os fatos e seus efeitos para uma nova geração de seres pensantes que priorizam a felicidade à sisudez do comodismo.
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