O SBT já está negociando com distribuidoras independentes um pacote de filmes para 2014.
O atual contrato com a Warner, parceira da emissora há 15 anos, vence no final deste ano e não será renovado nas mesmas bases.
O SBT está tentando trocar o modelo de "output deal", em que compra tudo o que a Warner distribui no Brasil, por um contrato de "volume deal", em que ela escolhe os filmes, séries e desenhos que comporão o pacote.
Com o novo acordo, o SBT irá economizar alguns milhões de reais (estima-se que a emissora gasta cerca de R$ 30 milhões por ano com a Warner), mas perderá exclusividade. A Warner poderá negociar parte de seu acervo com as redes Globo, Record e Bandeirantes.
Para complementar o eventual novo pacote da Warner e para ter alternativas na hipótese de não chegar a nenhum acordo com a multinacional, o SBT já negocia com distribuidoras de filmes independentes, segundo José Roberto Maciel, vice-presidente da emissora.
O Notícias da TV apurou que o SBT também negocia com a Fox, que tem acordo que prioriza a Globo, mas sem exclusividade.
De acordo com Maciel, as novas janelas de exibição (TV por assinatura, Netflix) e a pirataria tiraram relevância dos filmes na TV aberta, que já não dão mais a audiência de dez anos atrás. E, pelo acordo com a Warner, o SBT compra muita coisa que não exibe. "Hoje não podemos nos dar ao luxo de perder conteúdo", diz.
Entre as distribuidoras de filmes independentes em atuação no Brasil estão a Europa Filmes e a Imovision. São empresas que trazem ao país longas alternativos, muitos produzidos na América Latina, Europa e Ásia. Mas há títulos que têm algum apelo de audiência, caso da comédia inglesa "A Filha do Meu Melhor Amigo" (Europa Filmes), com Hugh Laurie (da série "House"), e o inédito drama "Bastardos" (Imovision), da diretora francesa Claire Denis.
O atual contrato com a Warner, parceira da emissora há 15 anos, vence no final deste ano e não será renovado nas mesmas bases.
O SBT está tentando trocar o modelo de "output deal", em que compra tudo o que a Warner distribui no Brasil, por um contrato de "volume deal", em que ela escolhe os filmes, séries e desenhos que comporão o pacote.
Com o novo acordo, o SBT irá economizar alguns milhões de reais (estima-se que a emissora gasta cerca de R$ 30 milhões por ano com a Warner), mas perderá exclusividade. A Warner poderá negociar parte de seu acervo com as redes Globo, Record e Bandeirantes.
Para complementar o eventual novo pacote da Warner e para ter alternativas na hipótese de não chegar a nenhum acordo com a multinacional, o SBT já negocia com distribuidoras de filmes independentes, segundo José Roberto Maciel, vice-presidente da emissora.
O Notícias da TV apurou que o SBT também negocia com a Fox, que tem acordo que prioriza a Globo, mas sem exclusividade.
De acordo com Maciel, as novas janelas de exibição (TV por assinatura, Netflix) e a pirataria tiraram relevância dos filmes na TV aberta, que já não dão mais a audiência de dez anos atrás. E, pelo acordo com a Warner, o SBT compra muita coisa que não exibe. "Hoje não podemos nos dar ao luxo de perder conteúdo", diz.
Entre as distribuidoras de filmes independentes em atuação no Brasil estão a Europa Filmes e a Imovision. São empresas que trazem ao país longas alternativos, muitos produzidos na América Latina, Europa e Ásia. Mas há títulos que têm algum apelo de audiência, caso da comédia inglesa "A Filha do Meu Melhor Amigo" (Europa Filmes), com Hugh Laurie (da série "House"), e o inédito drama "Bastardos" (Imovision), da diretora francesa Claire Denis.
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