O canal terá ainda a chance de rastrear comentários por meio de hashtag ou palavras, segmentar os participantes por localidade, idade e sexo, e medir se as interações são positivas ou negativas. Durante a Copa do Mundo, por exemplo, as reações dos torcedores poderão ser identificadas e compartilhadas pela TV.
O Twitter, por meio de seus Tranding Topics, já dá acesso a empresas interessadas em mensurar a repercussão em torno de determinado assunto, mas o Facebook tem resistido bravamente a abrir os dados de sua base para tanto. Zuckerberg começou a rever essa posição como meio de valorizar o custo do espaço de sua rede para a venda de anúncios publicitários.
Isso não significa o fim da privacidade de quem usa o Facebook. Quem publicar um post acionando apenas sua rede de amigos ou determinado grupo só será computado como um número a mais na lista de repercussões medida pelo canal. A emissora saberá, no máximo, se quem mencionou o canal é homem ou mulher, mas não terá conhecimento sobre o conteúdo publicado.
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