E a apresentação semanal da minissérie "José do Egito", contrariando o próprio retrospecto das suas antecessoras, deve aparecer entre esses principais enganos.
Nunca alguma coisa, como estratégia de programação, foi tão mal calculada e esvaziada como esta. Não tem como fidelizar o telespectador.
Na televisão, tudo é muito caro, mas quase nada se compara a produção de uma minissérie, ainda mais de época e nessa linha religiosa. Ao contrário das novelas, o seu custo se distribui em um reduzido número de capítulos. Nada disso foi avaliado ou considerado.
"José do Egito" estreou em 30 de janeiro e vai terminar em 9 de outubro. Os 28 capítulos gravados serão transformados em 37, para atingir essa duração.
Fica, no fim, como exemplo do que não deve ser feito.
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