Se não existir pelo menos uma, não tem jogo. Portanto, marcação cerrada sobre ela.
Enquanto não houver melhor critério nas transmissões esportivas para a repetição de lances, muita gente boa vai continuar se machucando.
E foi o que mais se viu, tanto na Globo como na Bandeirantes, neste último final de semana. As duas, em todos os jogos apresentados, pisaram feio na bola.
Virou uma mania: qualquer periguinho de gol, entre outros detalhes, e lá vêm cinco ou seis replays. Algo que extrapola todos os limites do suportável.
Telespectador nenhum aguenta.
Isso quando não mostram, com bola rolando, o torcedor no estádio comendo pipoca, limpando o nariz, beijando a namoradinha ou lamentando um lance perdido.
Esse número exagerado de câmeras, ao invés de ajudar, atrapalha.
Parece que existe a obrigação de se utilizar todos os recursos disponíveis.
E, por mais incoerente que possa parecer, hoje, a grande maioria dos narradores e comentaristas faz os jogos dos estúdios das emissoras, acompanhando pela TV.
Com os mesmos olhos daquele que está em casa.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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