Mais do que uma possibilidade, existe a certeza de que os investimentos nesta linha de produção serão intensificados nos próximos tempos e podem não se limitar à considerada faixa nobre, em seus horários de exibição.
Este evento vai acontecer no próprio Projac, com dois encontros semanais, durante quatro semanas, e os palestrantes serão Alex Medeiros e o Álvaro Ramos. O primeiro é especialista em formatos para televisão, enquanto o outro, um experiente autor de seriados.
Não se deve descartar a hipótese da emissora dar aproveitamento a alguns dos novos projetos desta oficina.
Isso só revela o interesse da direção artística da Rede Globo em investir cada vez mais neste tipo de programa e que a ideia é seguir o padrão americano de temporadas.
Pode dar um barulho interessante.
Prova disso é a presença de Cristina Lyra no programa, comandando um quadro de esportes.
Essa história de uma correr atrás da outra não se limita apenas ao que se refere à produção ou programação.
A Rede Record procurou o arquiteto Edo Rocha, o mesmo que projetou as instalações da Globo na Berrini, para planejar um prédio - igual ao da concorrente - onde hoje existe um estacionamento em suas instalações na rua da Várzea, bairro da Barra Funda, em São Paulo.
A propósito, tem diretor da área comercial já há algum tempo batalhando a troca do nome dessa rua. Acha que Várzea é quase um palavrão. Várzea lembra futebol. E futebol de várzea lembra amador. A Record certamente não quer ser lembrada como amadora, mesmo porque amadora ela não é.
Ainda sobre o prédio, não vai ser difícil quando estiver pronto a emissora fazer um telejornal com a cidade no fundo, assim como faz os telejornais locais da Globo em São Paulo.
Não contente, o mesmo diretor também propõe alterar o nome do bairro. Ao invés de Barra Funda, só Barra.
Na Record é assim, pouco se cria, muito se copia...e copia da Rede Globo. Até o prédio é mais absurdo ainda.
Fonte: Canal 1 (Flávio Ricco)
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