A paulista tem no currículo mais de 40 filmes, como
"Bonitinha, mas Ordinária" - foto abaixo - (1963) e "Vai Trabalhar, Bagabundo" (1973). O
primeiro filme de sua carreira foi "O Gato de Madame", em 1956, ao lado
de Mazzaropi, a convite do autor Abílio Pereira de Almeida.
Sua carreira musical foi perpetuada através de dois LPs: "Vinicius e Odete" (1963), resultado das apresentações com o poeta no espetáculo Skindô, e "Contrastes" (1966), que traz composições de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. A atriz também trabalhou com grandes nomes da música, como Sergio Mendes, na faixa "Eles e Ela", e Chico Buarque, na canção "Meu Refrão".
Na TV, Odete fez sua estreia como atriz na então recém-inaugurada TV Tupi numa versão da peça "Luz de Gás", com Tônia Carrero e Paulo Autran, em 1952, e participou ainda de "A branca de Neve e os Sete Anões", como a Rainha Má. Entre 1953 e 1954, ficou conhecida pelo "Programa da Vanguarda", na mesma emissora. O début em novelas aconteceu em 1965, como a Carlota de "Em Busca da Felicidade", na TV Excelsior. De volta à TV Tupi, viveu a Flora de "As Bruxas", em 1970, e a Helena, de "A Volta de Beto Rockfeller", em 1973. Aos 63 anos, Odete fez seu primeiro papel na TV Globo, como a Ester, de "O Dono do Mundo" - atualmente reprisada no canal Viva. O convite veio do próprio autor Gilberto Braga, que já havia chamado a atriz para viver a vilã Odete Roitman em "Vale Tudo", papel recusado por ela. Sua última novela foi "Pátria Minha", em 1994.
Sem deixar filhos, ela foi casada com o dramaturgo Oduvaldo Vianna Filho, o autor Euclydes Marinho e com o diretor Antonio Carlos Fontoura.
"Hoje foi o dia de Odete Lara, brava guerreira, grande atriz. Odete era uma pessoa de alta espiritualidade, sua vida foi uma rosa dos ventos, atriz dos maiores diretores de cinema e teatro, encontrou um momento de tranquilidade na Califórnia, regressou, continuou a ser nossa Marlene Dietrich, a voz, a beleza e, sobretudo, a independência revolucionária", disse o produtor cultural e amigo Fabiano Canosa.
Sua carreira musical foi perpetuada através de dois LPs: "Vinicius e Odete" (1963), resultado das apresentações com o poeta no espetáculo Skindô, e "Contrastes" (1966), que traz composições de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. A atriz também trabalhou com grandes nomes da música, como Sergio Mendes, na faixa "Eles e Ela", e Chico Buarque, na canção "Meu Refrão".
Na TV, Odete fez sua estreia como atriz na então recém-inaugurada TV Tupi numa versão da peça "Luz de Gás", com Tônia Carrero e Paulo Autran, em 1952, e participou ainda de "A branca de Neve e os Sete Anões", como a Rainha Má. Entre 1953 e 1954, ficou conhecida pelo "Programa da Vanguarda", na mesma emissora. O début em novelas aconteceu em 1965, como a Carlota de "Em Busca da Felicidade", na TV Excelsior. De volta à TV Tupi, viveu a Flora de "As Bruxas", em 1970, e a Helena, de "A Volta de Beto Rockfeller", em 1973. Aos 63 anos, Odete fez seu primeiro papel na TV Globo, como a Ester, de "O Dono do Mundo" - atualmente reprisada no canal Viva. O convite veio do próprio autor Gilberto Braga, que já havia chamado a atriz para viver a vilã Odete Roitman em "Vale Tudo", papel recusado por ela. Sua última novela foi "Pátria Minha", em 1994.
Sem deixar filhos, ela foi casada com o dramaturgo Oduvaldo Vianna Filho, o autor Euclydes Marinho e com o diretor Antonio Carlos Fontoura.
"Hoje foi o dia de Odete Lara, brava guerreira, grande atriz. Odete era uma pessoa de alta espiritualidade, sua vida foi uma rosa dos ventos, atriz dos maiores diretores de cinema e teatro, encontrou um momento de tranquilidade na Califórnia, regressou, continuou a ser nossa Marlene Dietrich, a voz, a beleza e, sobretudo, a independência revolucionária", disse o produtor cultural e amigo Fabiano Canosa.
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