O portal terá apenas vídeos. A ideia é que ele funcione como um banco de imagens on demand, com a programação já exibida pela emissora. O projeto visa os novíssimos televisores e home theaters que acessam internet rápida.
Tecnologia para fazer o conteúdo chegar ao televisor via internet já existe. O problema, avalia a Globo, é a atual qualidade da banda larga. A banda larga ainda não é tão larga para levar ao telespectador um sinal de televisão robusto e de qualidade. A emissora só lançará o produto quando a internet permitir o tráfego de vídeo em alta definição.
A Globo quer que o portal funcione como um servidor de programas on demand. Será útil, por exemplo, para que o telespectador que perdeu o capítulo de uma novela o assista posteriormente, no horário em que puder, com a mesma qualidade que teria se o tivesse visto pelo sinal convencional de televisão.
Uma demonstração de como será o produto foi feita há uma semana no Painel Globo de Tecnologia, para publicitários e jornalistas. A "filosofia" da Globo, ao trabalhar no portal de vídeos on demand, é a de que não importa mais qual plataforma levará seu conteúdo. O importante é que ele chegue ao telespectador. Mesmo que não seja mais pela TV aberta.
Fonte: blog Daniel Castro - R7.com (Daniel Castro às 06h)
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