É a hora.
O mesmo embalo do ano passado ainda não foi recuperado. A audiência caiu de bico.
As férias, no caso em questão, não tiveram até agora nenhum efeito positivo.
E Tem Mais
Suspeita de armação em qualquer programa, sendo jornalístico ou não, nunca é legal. O crime é o mesmo.
Caracteriza-se, em toda situação, o desejo de fazer o telespectador de idiota.
O “Pânico” tem por obrigação mostrar, e o quanto antes, que não teve enganação na entrada do “impostor” no “Oscar”. Só dizer que houve invasão não basta.
É preciso mostrar e deixar todo mundo sem qualquer dúvida. Caso contrário vai pegar mal.
O programa deixou de ser aquele programa engraçado do começo para se transformar em um festival de mulheres semi-nuas, situações contrangedoras para entrevistados e um monte de piadas e quadros sem graça.
Uma das poucas e boas surpresas foi a descoberta do persoangem do Evandro Santo, o Cristian Pior. Fora isso, só bola fora do programa, que não conseguiu segurar a peteca dos bons tempos do começo, quando a coisa era feita para fazer o público rir.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
O Pânico na TV é um programa na essência destinado a adolescentes, e como tal, é muito chato, bem desagradável, de excessivo mau gosto, e repetitivo, bastante repetitivo, o que compromete inapelavelmente sua qualidade. É difícil ter mau gosto sempre. Com audiência restrita, sofrendo concorrência da internet e dos cinemas, não há como crescer. Não há também como melhorar.
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