O Rio de Janeiro é hoje a capital onde a Record tem a maior audiência. Em julho, a emissora marcou média diária de 8,8 pontos no Grande Rio.
Dos Estados em que há medição do Ibope, o RJ é o que tem mais templos da Igreja Universal por habitante. São 26.730 pessoas por templo.
O Ceará, com 30.311 pessoas por templo, é o terceiro Estado com maior penetração da Universal. Não por acaso, Fortaleza é a segunda maior audiência da Record: 8,6 pontos em julho.
O Distrito Federal, segunda maior relação templo/habitante (1 para cada 28.336), foi a terceira maior audiência da Record em julho (7,6 pontos). Na outra ponta, Belo Horizonte é o pior mercado nacional da Record. Lá, sua média em julho foi de 4,2 pontos, pouco menos da metade de Fortaleza. Em Minas Gerais, a Universal tem, proporcionalmente à população, metade dos templos do Ceará. São 60.525 habitantes por templo.
Nos Estados do Sul, onde a Record têm audiências inferiores à média nacional (7,0 em julho), estão a segunda (RS) e a terceira (PR) menores penetrações da igreja.
Pernambuco tem menos templos por habitante (1 para 91.773 pessoas) entre os Estados com Ibope. Em Recife (5,5 pontos), a Record também está abaixo da média nacional.
Faltou colocar a TV Record em São Paulo, que tem vários templos e a audiência da emissora também é forte, ficando na vice-liderança isolada. Não entendi porque não citaram isso na reportagem.
Fonte: Ilustrada - Folha de S. Paulo
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