A TV Cultura está atrasando o pagamento do salário de artistas,
trabalhadores terceirizados e prestadores de serviço. A Folha apurou que
todos os prestadores de serviço da emissora, os chamados PJs, não
receberam o salário que deveria ter sido pago no dia 15 deste mês.
Alguns desses trabalhadores disseram à Folha que a área financeira da emissora os informou que o governo de São Paulo ainda não liberou o recurso para o pagamento e que a TV pagou “férias para muitos funcionários”, esvaziando o caixa.
Segundo fontes ligadas à diretoria da rede pública, a TV Cultura tem cerca de mil funcionários –sendo cerca de 200 os terceirizados, sem carteira assinada.
A emissora confirma o atraso e diz aguardar uma suplementação de verba do governo paulista (valor e data não informados), que financia a TV Cultura.
A rede não comenta o total de funcionários afetados. Procurado, o governo estadual não respondeu aos questionamentos até a conclusão desta edição.
Além disso, a verba da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, cairá cerca de 21% em 2015, em relação a 2014 (de R$ 218 milhões para R$ 173 milhões), segundo previsões do orçamento estadual.
A direção da fundação pretende brigar pela reposição desse orçamento.
Alguns desses trabalhadores disseram à Folha que a área financeira da emissora os informou que o governo de São Paulo ainda não liberou o recurso para o pagamento e que a TV pagou “férias para muitos funcionários”, esvaziando o caixa.
Segundo fontes ligadas à diretoria da rede pública, a TV Cultura tem cerca de mil funcionários –sendo cerca de 200 os terceirizados, sem carteira assinada.
A emissora confirma o atraso e diz aguardar uma suplementação de verba do governo paulista (valor e data não informados), que financia a TV Cultura.
A rede não comenta o total de funcionários afetados. Procurado, o governo estadual não respondeu aos questionamentos até a conclusão desta edição.
Além disso, a verba da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, cairá cerca de 21% em 2015, em relação a 2014 (de R$ 218 milhões para R$ 173 milhões), segundo previsões do orçamento estadual.
A direção da fundação pretende brigar pela reposição desse orçamento.
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