E ninguém ouviu, o que há muito se reclama, o verdadeiro suplício que é a gritaria e os palavrões dos treinadores com a bola rolando. Aqui se comete essa redundância. Além dos repórteres devidamente escalados para cobrir e informar todo o movimento dos bancos de reservas, ainda se colocam microfones na boca dos técnicos, para se ouvir assovios, gritos, xingos, que na maioria das vezes nem os jogadores escutam ou tem interesse de escutar.
Esse berreiro todo, muito comum entre nós, só chega a alguma similaridade com as vuvuzelas, de tão triste lembrança da Copa da África.
A transmissão de Tijuana e Corinthians deu simplesmente um exemplo do bem.
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