sexta-feira, 21 de maio de 2010

"Superpop": a eterna discussão que não leva a caminho algum


Extremamente lamentável a discussão do "Superpop" entre pastores e homossexuais no programa de terça-feira (18/05/2010).
Não adianta colocarem esse tipo de debate porque nem um lado nem o outro vão concordar com o outro.
O que eu compreendi totalmente são homossexuais que de forma alguma aceitam serem criticados na forma de vida deles. Eles provavelmente não entendem que não concordar com a prática nao significa não amar a pessoa.
Colocar a Gretchen no programa foi a pior coisa, já que ela não tem moral para o debate, ainda mais ela e o seu histórico de vida.
Não se pode considerar evangélica uma mulher que se propõe a protaganizar um filme pornô e ainda dizer que concorda com a prática de vida vivida pela sua filha, assumidamente lésbica.
Se eu tivesse um filho homossexual, amaria ele e o repeitaria como pessoa. Amar e respeitar não significa dizer que eu concordo com a prática de vida dele, mesmo porque concordar seria absolutamente contra a tudo o que eu creio como cristão e como seguidor da palavra de Deus.
Respeito as pessoas que pensam ao contrário de mim.
Outro ponto a se colocar aqui é que não se pode chamar de pastores pessoas que vivem práticas totalmente contrárias ao que a Bíblia ensina.
Dizer que são pastores de uma igreja chamada Contemporânea não quer dizer muita coisa. Hoje em dia qualquer um pode ser teólogo e fundar a igreja que quiser. A Constituição brasileira assegura isso a todos os brasileiros. Hoje em dia se tem até igreja do diabo.
O que não se pode é confunidr a igreja genuinamente evangélica com uma que se denomina evangélica e foge totalmente do que é pregado pela Bíblia.
É bom deixar isso bem claro, embora eu saiba que serei criticado por vários grupos que defendem os grupos homossexuais.
A constituição brasileira me assegura a liberdade de expressão. Infelizmente qualquer um que se diz contrário a prática do homossexualismo é taxado coo homofóbico, o que não tem nada a ver.
Deus ama a todos e não faz acepção de pessoas. Agora amar não significa concordar com a prática.
Deus ama assassinos, adúlteros, estupradores. Pelo fato de amar não significa que ele concorda ou assina em baixo com as práticas cometida por eles.

Ricardo Sandes (criador e editor do blog)
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