O primeiro passo real da integração da Rede Globo e a Globosat, a série “Animal”, naufragou.
A trama, que contou ainda com um terceiro braço de produção, a Accorde Filmes, teve as suas próximas temporadas canceladas.
Pouco antes de estrear no GNT, em agosto, a série protagonizada por Edson Celulari e Cristiana Oliveira (foto acima dos dois) chegou a ter anunciadas as gravações de uma segunda temporada e a roteirização do que seria uma terceira fornada de episódios.
No entanto, diante de resultados desanimadores em audiência e do alto custo da produção, Globo e Globosat desistiram do projeto. Estima-se que a primeira temporada de “Animal” tenha custado algo em torno de R$ 5 milhões, cerca de R$ 390 mil por cada um dos 13 episódios.
No GNT, a decisão é encarada como uma questão orçamentária, que prioriza outros projetos para 2015.
“Animal” é o primeiro filhote da integração entre Globo e Globosat, anunciada em agosto de 2013, unindo mais a produção de TV aberta, TV paga, web e cinema das empresas do grupo. O diretor Guilherme Bokel é um dos principais responsáveis por essa integração de produção.
Mesmo com o seu cancelamento, a série deve originar um telefilme na Globo, com um compilado de seus episódios.
A trama, que contou ainda com um terceiro braço de produção, a Accorde Filmes, teve as suas próximas temporadas canceladas.
Pouco antes de estrear no GNT, em agosto, a série protagonizada por Edson Celulari e Cristiana Oliveira (foto acima dos dois) chegou a ter anunciadas as gravações de uma segunda temporada e a roteirização do que seria uma terceira fornada de episódios.
No entanto, diante de resultados desanimadores em audiência e do alto custo da produção, Globo e Globosat desistiram do projeto. Estima-se que a primeira temporada de “Animal” tenha custado algo em torno de R$ 5 milhões, cerca de R$ 390 mil por cada um dos 13 episódios.
No GNT, a decisão é encarada como uma questão orçamentária, que prioriza outros projetos para 2015.
“Animal” é o primeiro filhote da integração entre Globo e Globosat, anunciada em agosto de 2013, unindo mais a produção de TV aberta, TV paga, web e cinema das empresas do grupo. O diretor Guilherme Bokel é um dos principais responsáveis por essa integração de produção.
Mesmo com o seu cancelamento, a série deve originar um telefilme na Globo, com um compilado de seus episódios.
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