Cabia à Prefeitura emitir 420 milhões de reais em CIDs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento) para apoiar a construção do estádio que, em contrapartida, seria cedido pelo clube para que São Paulo fosse a sede da abertura e recebesse outros jogos da Copa do Mundo.
A Prefeitura emitiu uma parte dos CIDs, mas ainda faltam 190 milhões de reais e esses títulos só podem ser negociados no mercado quando a emissão alcança o valor total previsto.
Diante do calote, o Corinthians tem sido obrigado a recorrer a bancos, o que estufa o total de sua dívida, que envolve ainda operações com o BNDES e com a Odebrecht, que ergueu o estádio.
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