Segundo fontes do setor, operadoras de TV paga, como Net e Sky, pretendem esmagar preços e entrar em guerra com valores pagos aos canais para tentar oferecer pacotes mais baratos a essa fatia da população.
Em 2013, o universo de televisão por assinatura, composto então por 17 milhões de assinantes, era representado por 37% de clientes das classes A e B, 51% da classe C e apenas 12% das classes D e E.
Atualmente na casa dos 18 milhões de assinantes, o mercado pouco avançou entre o público com menor poder aquisitivo. Daí partem algumas estratégias de operadoras que pretendem lançar pacotes mais populares, por R$ 29,90. Para tanto, já iniciaram negociações com as programadoras de canais, propondo a diminuição de valores repassados por assinante.
Programadoras como Globosat e Fox não pretendem ceder, pois entendem que a produção de conteúdo de qualidade é cara e que sem bons canais as operadoras não conseguem fisgar clientes, nem manter os já conquistados. Há um grande embate pela frente.
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