Um quadro
do "Zorra Total" exibido no último sábado (18) pela Rede Globo está revoltando
os evangélicos. No humorístico, um falso pastor fez uma sessão de
descarrego, tirou o encosto de uma pessoa e induziu os fiéis a
pagarem dízimos mais altos. Rodrigo Sant'anna (Admílson na foto acima) finge
ser pastor e cria a Igreja Admilsista do Sétimo Dígito, alusão à Igreja
Adventista do Sétimo Dia, para ganhar dinheiro. No final, ele é
desmascarado.
Para religiosos, a igreja satirizada pelo "Zorra Total" nada tem a ver com a Adventista, e sim com as neopentecostais, como a igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo, e a Mundial do Poder de Deus, de Valdemiro Santiago.
Gilberto Theiss, bacharel em Teologia e pastor da Igreja Adventista, repudiou a sátira e criticou o humorístico. "O Zorra Total é um programa tão imbecil que seus quadros só raramente causam alguma repercussão, e mesmo quando o fazem é por causa de polêmicas que rebaixam ainda mais a 'reputação' que o programa tem", escreveu em seu blog.
O mestre em Teologia Michelson Borges considera o que a Globo fez como blasfêmia e desrespeito contra os adventistas. "Usaram dezenas de vezes as palavras 'aleluia' e 'glória', em meio ao puro deboche, pronunciadas por personagens ridículos", protestou em seu blog.
Neste ano, a Globo já causou revolta entre evangélicos ao exibir no programa "Tá no Ar: a TV na TV" a sátira 'Crents', referência à série "Friends". No quadro, os humoristas cantavam "Pago o dízimo, 10% para o pastor".
Procurada pelo Notícias da TV, a Globo esclarece que o quadro é ficcional e nega ter preconceito com a igreja evangélica.
"Zorra Total é um programa humorístico, que não tem outro objetivo senão o de entreter e divertir, sem compromisso com a realidade, como registramos ao final de cada episódio. A Globo respeita a diversidade e repudia qualquer preconceito. O Admílson é claramente um personagem cômico que se coloca em variadas situações, tendo sempre o humor como pano de fundo", explica a emissora em nota.
Se todos os quadros de todos os programas de humor for ter repúdio nas classes que é apresentada ali, infelizmente os programas de humor vão acabar. Se faz sátiras de padres, homossexuais, pessoas acima do peso... Porque não satirizar aquelas denominações que exploram a fé alheia em troca de dízimos e ofertas maiores. E sabemos perfeitamente que existem igrejas que se denominam evangélicas que abusam da fé dos seus fiéis em troca de uma oferta maior.
Vejo nessa revolta de alguns uma tentativa de censura. Toda igreja que segue os padrões Bíblicos, não deve estar nem aí com o quadro do programa.
Para religiosos, a igreja satirizada pelo "Zorra Total" nada tem a ver com a Adventista, e sim com as neopentecostais, como a igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo, e a Mundial do Poder de Deus, de Valdemiro Santiago.
Gilberto Theiss, bacharel em Teologia e pastor da Igreja Adventista, repudiou a sátira e criticou o humorístico. "O Zorra Total é um programa tão imbecil que seus quadros só raramente causam alguma repercussão, e mesmo quando o fazem é por causa de polêmicas que rebaixam ainda mais a 'reputação' que o programa tem", escreveu em seu blog.
O mestre em Teologia Michelson Borges considera o que a Globo fez como blasfêmia e desrespeito contra os adventistas. "Usaram dezenas de vezes as palavras 'aleluia' e 'glória', em meio ao puro deboche, pronunciadas por personagens ridículos", protestou em seu blog.
Neste ano, a Globo já causou revolta entre evangélicos ao exibir no programa "Tá no Ar: a TV na TV" a sátira 'Crents', referência à série "Friends". No quadro, os humoristas cantavam "Pago o dízimo, 10% para o pastor".
Procurada pelo Notícias da TV, a Globo esclarece que o quadro é ficcional e nega ter preconceito com a igreja evangélica.
"Zorra Total é um programa humorístico, que não tem outro objetivo senão o de entreter e divertir, sem compromisso com a realidade, como registramos ao final de cada episódio. A Globo respeita a diversidade e repudia qualquer preconceito. O Admílson é claramente um personagem cômico que se coloca em variadas situações, tendo sempre o humor como pano de fundo", explica a emissora em nota.
Se todos os quadros de todos os programas de humor for ter repúdio nas classes que é apresentada ali, infelizmente os programas de humor vão acabar. Se faz sátiras de padres, homossexuais, pessoas acima do peso... Porque não satirizar aquelas denominações que exploram a fé alheia em troca de dízimos e ofertas maiores. E sabemos perfeitamente que existem igrejas que se denominam evangélicas que abusam da fé dos seus fiéis em troca de uma oferta maior.
Vejo nessa revolta de alguns uma tentativa de censura. Toda igreja que segue os padrões Bíblicos, não deve estar nem aí com o quadro do programa.
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