Coletes à prova de bala, capacetes, máscaras ou cobertura aérea, sem
repórteres nem câmeras nas ruas. Após a morte do cinegrafista da Rede Bandeirantes
Santiago Ilídio Andrade, emissoras abertas estão implantando novas
medidas de segurança para o jornalismo na cobertura de manifestações.
Santiago morreu no dia 10, após ser atingido na cabeça por um artefato explosivo, quando registrava imagens de uma manifestação no Rio.
Na sexta-feira (14), a Rede Globo determinou que todos os seus profissionais (foto acima do repórter Marcos Uchôa) serão obrigados a usarem um kit de segurança com máscara de ar e capacete nas manifestações.
A TV Cultura estabeleceu que todos os seus jornalistas usarão colete à prova de bala nesse tipo de cobertura.
O colete, que já era norma do SBT, vai ganhar reforço. A rede estuda comprar mais equipamentos para seus repórteres e câmeras e está se reunindo com o departamento de segurança para estabelecer algumas precauções nesse tipo de cobertura.
A Rede Record diz que suas equipes já trabalham com equipamentos de segurança. Mesmo assim, a rede pretende utilizar mais a cobertura à distância, com helicópteros, em vez de repórteres e câmeras nas ruas. A Rede Bandeirantes e a RedeTV! também pretendem reforçar o aparato de segurança do jornalismo.
Santiago morreu no dia 10, após ser atingido na cabeça por um artefato explosivo, quando registrava imagens de uma manifestação no Rio.
Na sexta-feira (14), a Rede Globo determinou que todos os seus profissionais (foto acima do repórter Marcos Uchôa) serão obrigados a usarem um kit de segurança com máscara de ar e capacete nas manifestações.
A TV Cultura estabeleceu que todos os seus jornalistas usarão colete à prova de bala nesse tipo de cobertura.
O colete, que já era norma do SBT, vai ganhar reforço. A rede estuda comprar mais equipamentos para seus repórteres e câmeras e está se reunindo com o departamento de segurança para estabelecer algumas precauções nesse tipo de cobertura.
A Rede Record diz que suas equipes já trabalham com equipamentos de segurança. Mesmo assim, a rede pretende utilizar mais a cobertura à distância, com helicópteros, em vez de repórteres e câmeras nas ruas. A Rede Bandeirantes e a RedeTV! também pretendem reforçar o aparato de segurança do jornalismo.
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