Viva, o novo canal pago que a Globosat lança no próximo dia 18, terá programas culinários e reality shows de manhã, novelas e minisséries à tarde e filmes e séries de humor à noite.
O canal não terá programas inéditos. Será uma segunda janela da programação da TV Globo e dos canais da Globosat (GNT, Multishow, Telecine, Universal).
Até ontem à tarde, a única obra de teledramaturgia da Globo confirmada era a minissérie "A Casa das Sete Mulheres", de Maria Adelaide Amaral e Walther Negrão, exibida em 2003. A novela "Quatro por Quatro", de Carlos Lombardi, apresentada entre 1994 e 1995, era tida como “quase certa”. O "Programa do Jô" e o "Domingão do Faustão" não serão reexibidos pelo canal.
O Viva é um canal de laboratório. Seus conceito e programação foram montados após um ano inteiro de pesquisas. O foco do canal é a mulher que não trabalha fora de casa, que é dedicada à família, que deixa de assistir a um programa preferido para cuidar do marido ou dos filhos.
A grade está sendo montada para que a telespectadora possa ver à tarde um conteúdo que não teve como assistir de manhã ou na noite anterior. À noite, as séries de humor e os filmes serão para a mulher ver na companhia do marido ou dos filhos.
Essa mulher idealizada pelo canal tem entre 25 e 49 anos e pertence às classes C e B2 (a que acabou de sair da C), ou seja, um público economicamente emergente. Por isso, toda a programação do Viva será originalmente falada em português ou dublada, exceto o talk show de Oprah Winfrey.
O canal está sendo montado por Leticia Muhana, diretora-geral do GNT, canal com público-alvo feminino. Já está confirmado na Net e na Sky. O objetivo da Globosat é estrear com cobertura de 80% dos cerca de 7,5 milhões de domicílios com TV por assinatura no país.
Fonte: blog Daniel Castro - R7.com (Daniel Castro às 06h)
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