Sabrina e seus dois irmãos, que administram sua carreira, ficaram apavorados com a ideia de mudarem para as sextas, dia em que as audiências são menores, e fizeram de tudo para impedir a mudança. Eles têm como referência o naufrágio de Rafael Cortez nesse dia.
A "rebelião" de Sabrina já surtiu efeito. Pelo menos por enquanto, seu programa não vai sair dos sábados. A medida foi suspensa, mas a ameaça continua. Há um embate nos bastidores da Record entre os vice-presidentes de jornalismo, Douglas Tavolaro, e artístico, Marcelo Silva. Tavolaro quer os sábados para Bacci. Silva não quer ceder.
Animado com o crescimento de audiência registrado em suas manhãs depois que Luiz Bacci assumiu quase três horas de programação (das 6h às 8h55min), Tavolaro quer dar a ele um programa de auditório, sonho que o jornalista não conseguiu realizar na Band, que o contratou em maio do ano passado com essa promessa.
Após dez meses de contrato, Bacci foi dispensado pela Rede Bandeirantes e voltou para a Record no final de março, tomando os lugares de Fabíola Gadelha e William Travassos no "Balanço Geral Manhã" e no "SP no Ar", respectivamente. Na última segunda, Fabíola se recusou a gravar uma pegadinha, exibida ontem (17) no Gugu, em que faria as pazes com Bacci.
Procurados pelo Notícias da TV, Sabrina Sato e Record não se manifestaram.
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